terça-feira, janeiro 16, 2007

Um domingo diferente...

Um domingo fora do grupo custa a habituar. Assim foi este, em que aceitei o convite para participar numa volta organizada pelo camarada Paulo Pais, ciclista muito popular da nossa «praça» e companheiro sempre prestável. No encontro, também estiveram presentes, o Freitas, o João Santos e o Nuno Garcia. Como se vê, as cores do Pina Bike estiveram bem representadas!
Embora o treininho tenha sido classificado, de antemão, como «típico de princípio de temporada», ninguém acreditava que, tendo em conta o respeitoso naipe de participantes, incluindo vários ciclodesportistas, entre eles o actual campeão nacional, o vencedor da Taça da Europa, e até um profissional da LA Liberty (Hernâni Broco), seriam cegamente respeitados andamentos condizentes com pulsações de endurance.
Obviamente, não foram. Mas também não houve «picos» de intensidade, digamos tão intensos, que desvirtuassem os padrões de um treino de endurance… intensivo. O ritmo foi quase sempre moderado e constante, daí a média final ter sido relativamente elevada (30 km/h) para um percurso que, embora curto (71 km), não era plano.
O pelotão, composto por cerca de 20 unidades, saiu de Caneira Nova (perto de Barras, na estrada Malveira/Torres) em direcção ao Carvalhal e logo na subida para Catefica ficou patente que o andamento não era precisamente de passeio. O nosso Durão esteve como peixe na água, talêga metida, partilhando a condução do grupo com o campeão nacional, e com este também aquela atitude mandona que se lhe reconhece. Também nestes pormenores, estas experiências são ricas.
De Torres para a Sarge, novamente em subida, o andamento voltou a ser mais exigente, mas, frise-se, nunca demasiado selectivo e sem esticões. O campeão nunca se fez rogado a fazer as despesas à frente do alongado grupo. Nesta altura, os «nossos» ocupavam posições mais resguardadas. A longa descida para Ermigeira foi cautelosa, mas depois rolou-se a boa velocidade até à rotunda de Rodeio, ainda assim sem tirar o fôlego para pequenos diálogos no meio do pelotão.
Voltaram as subidas, agora para Vila Verde dos Francos. Hora para o profissional meter o passo. Repita-se: o ritmo sempre acessível. Mesmo ali ao lado, Montejunto invisível no meio do denso nevoeiro matinal, quiçá para não causar tentações.
A partir de Atalaia, com os consagrados a liderarem o pelotão ameaçou partir-se. Apelou-se, então, à moderação, que serviu apenas para adiar… o inevitável. Pouco tempo depois, à saída da Merceana rumo ao Sobral as primeiras rampas causaram a cisão definitiva, em dois grupos. Se alguma vez terá havido a pretensão de respeitar o repto inicial de «começámos todos, chegaremos todos… juntos» (que convenhamos nunca acreditei), rapidamente passou a retórica. À frente seguiram os mais fortes e atrás os mais fracos e os (eventualmente) fortes que quiseram ficar com eles.
Os nossos rapazes resistiram entre os primeiros. Não surpreendeu, pois não era andamento nem distância (percorrida naquela altura) que colocasse dificuldades. Mais: é justo destacar que geralmente passamos tão ou mais depressa ali nalgumas das clássicas domingueiras. Com mesmíssimas consequências: a desagregação do grupo. Aqui, os «galonados» sempre à frente. São eles que o são, «n’est ce pas»!
Chegados ao Sobral sem ponta de mazela. Quatro de nós, quatro deles. Descemos então para Cabêda entrando na estrada de Sapataria em direcção a Pêro Negro. Aqui, o Durão voltou às lides, sempre na companhia do campeão. Bom andamento até Pêro Negro, onde inesperadamente virámos à direita para Enxara do Bispo, encurtando bastante o trajecto previsto (que seria em frente até Vale de S. Gião, Venda e Malveira e regresso por Vila Franca do Rosário). O ritmo parecia cair para não mais se levantar, contudo, no final, ainda deu para que abrisse os carburadores no último topo antes do cruzamento da estrada nacional, para não dizer que ficava sem o «gostinho» das nossas voltinhas. Os nossos provaram estar atentos, ou não estivessem tão habituados! O campeão foi o único não-Pina Bike a quebrar o protocolo do treino de início de época. E tal como nós, foi fazer mais quilómetros para o… Gradil.

Notas de observador

Já se disse que o andamento foi muito interessante, moderado, constante e perfeitamente ao alcance da maioria dos «nossos» — e não apenas dos que estiveram presentes, mas dos que integram as nossas voltas domingueiras. Terá sido a conversa do Garcia, em jeito de desafio, reflexo dessa cordial, por vezes monótona, convivência. Dizia-me ele, à entrada da subida para o Sobral (da Merceana), com os campeões e os profissionais a gerir o andamento: «Agora metes o teu passo para partir isto». Eu ouvi, encaixei, mas as sensações ao longo da subida recomendaram nada fazer. E não fiz. Sem falsas modéstias, não seria sensato hostilizar. O ritmo era muito bom e para mudá-lo significativamente exigia grande esforço. Não fazia sentido dar o peito ao vento para lhe dar mais 1 ou 2 km/h. Além disso, com aquela companhia, as consequências seriam imprevisíveis. Todavia, o nosso amigo não se esqueceu do repto e à chegada ao Sobral inquiriu-me. «Então, nada?». Respondi-lhe que o andamento tinha sido bom, blá, blá, blá… Ao que ele replicou: «Nãããã….». Tive de concordar e elevar a fasquia. «Já passámos aqui bem mais depressa….» E ele mostrou que tem boa memória: «E depois de vir de Montejunto!». Correctíssimo. Naquele célebre dia do ataque do Carlos na Atalaia.

Prestes a descermos para Cabêda, fechava o grupo às voltas com um bocado de pão com marmelada que não queria sair do invólucro, quando um dos elementos que lá seguiam - pelos vistos ex-profissional – lá se terá apercebido das minhas dificuldades e consolou-me: «Este passinho parecendo que não, mói». O que quereria ele dizer com o «parecendo que não»?…

O amigão Paulo Pais está a planear novo treino, dentro de um mês sensivelmente, com uma componente bem diferente desta. Segundo ele, bastante mais exigente e competitiva, com simulações de ataque e perseguições a sério. Interessante…

Ao aproximar-nos de Pêro Negro avistámos uma camisola… amiga. O cinza do Pina Bike não deixava margens para dúvidas. E o pedalar pesado denunciou imediatamente de quem se tratava: Salvador. Sozinho?! (De facto, a Clássica que estava prevista no nosso calendário passava naquele local, mas «cadê» os outros?). Estávamos prestes a saber o motivo, se o encontro não tivesse sido telegráfico. Ou menos ainda que isso. Mal o interceptámos, na rotunda, virámos à direita para a Enxara e ele seguiu em frente para Sapataria. De qualquer modo, face à nossa presença, nem uma palavra, e cara de poucos amigos. O que se teria passado?

Mais tarde, soube-se que o grupo que saiu de Loures tinha feito uma volta diferente da que estava planeada, na qual o Salvador não participou. Terá sido algum desencontro a razão do descontentamento?

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Crónica da Valada

A primeira Clássica da temporada de 2007, Valada, não teve grande enredo. Todavia, não quer dizer que tenha sido menos interessante. Pelo contrário. Arrisco que deverá ter sido, a par da recente volta à Abrigada – esta por razões opostas –, das mais profícuas que se disputaram nos últimos tempos.
Acima de tudo, porque decorreu perfeitamente. O andamento foi muitíssimo equilibrado durante quase todo o percurso, permitindo amealhar forças para depois gastar em estimulantes escaramuças na parte final. Como se quer…
A planura do percurso ribatejano também ajudou. Mas foi o desempenho colectivo que sobressaiu. De Loures a muito perto de Vila Franca dividiu-se as tarefas na condução do pelotão (eu, o João Santos e o Miguel), passando, depois, o Freitas, o Salvador, o Roubaix e o Pina a monopolizá-las durante os quilómetros seguintes, até ao final da primeira metade do percurso – Muge. Uma liderança forte, sem excessos, serviu para desencorajar aventureiros.
Depois da passagem pela Ponte metálica de Porto de Muge, especialmente delicada devido à chuva que caiu de ao início da manhã, e da ligação cautelosa a Valada por motivo do mau piso, meteu-se, de novo, velocidade de cruzeiro em direcção a Cruz do Campo, ao longo da subida de ligeira inclinação da estação ao cruzamento da estrada nacional. Também aqui, o andamento à cabeça do pelotão voltou a não «autorizar» desordens.
De Azambuja ao Carregado, a cooperação no grupo ainda foi mais evidente, com revezamento eficiente à frente da coluna, mas, com o aproximar do final da tirada, começaram a afiar-se as lâminas. À mínima distracção, os mais combativos do costume procuravam abrir espaços para o pelotão, mas, o mais significativo (nunca mais de 50 metros), após Castanheira do Ribatejo, acabou por ser anulado na longa recta do Matadouro, lançando um sprint infernal que resultou em empate técnico entre o Freitas e o João Santos.
A famosa recta da Sagres e a variante de Vialonga deu mais que falar. Foi a vez do papá ZT se mostrar, despoletando rápida resposta do Salvador (basta acender-lhe o rastilho!) e também do João (o antigo), que começa a dar sinais de boa forma. Os três destacaram-se uma centena de metros e lá atrás grupo parecia descansar… Após um bom sprint na rotunda do Cabo, eu e o Freitas ficámos isolados. A partir daqui, foi sempre a abrir em perseguição ao duo de fugitivos (ZT e João, já que o Salvador tinha optado por aguardar pelos demais) e a tentar não deixar o pelotão recuperar. Foi andar «à séria», em revezamento rápido, a roçar os 40 km/h. Os dois escapados iam a muito bom ritmo, mas depois de o terem aliviado pouco depois do cruzamento do Morgado, foram alcançados. Mas estimulados a continuarem o bom trabalho, então podendo contar com a ajuda do Freitas (eu dei meia volta na rotunda da Granja), voltaram a meter ferro em direcção do Tojal. Nessa altura, a vantagem para o pelotão, que perseguia a alta velocidade, rondava os 20 segundos. Parecia curta, mas difícil de anular àquela «temperatura». Como terá terminado a contenda?

Notas de observador

O João Santos deu excelente réplica ao Freitas, o nosso «sprintoso», à chegada a Vila Franca. À distância, pareceu ter sido empate técnico, que, para já, é meritório para o João, umas aquisições mais recentes do nosso grupo. No entanto, a manter a boa progressão (com vista a presença em provas internacionais – e logo a Etapa do Tour!) poderá, em breve, começar a quebrar a longa hegemonia do Freitas. Nota ainda para o bom sprint do Pina e do João!

O sprint de Vila Franca tinha terminado há instantes e ainda embalávamos no empedrado quando o Nuno Garcia, em tom trocista, definiu bem a natureza da situação que acabara de assistir. «Até arrepia!!…» Mais tarde, após a praça de touros, já mais refeito, voltou ao assunto. Dizia ele, ainda em jeito de brincadeira: «nestas situações o ideal mesmo é meter a 40 nos últimos km para evitar que os sprints sejam tão massivos». Garcia no seu melhor!

Interessante a prestação do ZT, ao seu estilo, na fase final da volta, quando desbaratar forças já não provoca tanta mossa. Muito bem ao acelerar na recta da Sagres e depois a manter o andamento na variante de Vialonga, sempre na companhia do João – em crescendo de forma e a gerir a preceito o percurso, que sempre que esteja esta «disposição» é uma mais-valia indiscutível para o grupo –, e do sempre combativo Salvador – embora este tivesse optado por ficar à espera dos demais na rotunda do Cabo. Estranho nele e porque o fez estando em «tão boa» companhia…

O Miguel e o Carlos optaram por desviar pela estrada municipal da lezíria, à saída de Benavente, segundo o Carlos porque iam «para as subidas» e que estava tão farto de rolar que qualquer dia corria o risco de perder capacidades de trepador. A justificação só pode ter sido propositadamente exagerada, porque não é, de todo, correcta. Pelo contrário. O edifício (sólido) constrói-se pelos alicerces. De qualquer modo, camarada, como te compreendo bem!

quinta-feira, janeiro 04, 2007

1ª Clássica da temporada: Valada

A primeira Clássica do Circuito Pina Bike, no próximo domingo, é à medida do que se pretende para esta altura do ano: extensa (125 km) e plana. O principal obstáculo será mesmo a distância, pois o percurso é muito rápido. O trajecto entre Loures e Benavente (pelo Porto Alto) não tem segredos: plano, plano… E a partir daí, até ao fim do segundo sector, em Muge, a topografia do terreno não se altera muito, com predominância para falsos planos, ora ascendentes, ora descendentes.Para dar uma ideia da inexistência de verdadeiras dificuldades «naturais», os 2 km que antecedem Marinhais, o maior ascendente deste sector, têm o mesmo desnível que a ponte de Vila Franca… em apenas 400 m!À entrada de Muge, vira-se à esquerda em direcção a Valada (Porto de Muge). Depois de descer até à cota zero, deparamo-nos com a ponte de ferro sobre o Rio Tejo, que obriga a fazer uma travessia muito «sui generis» por um corredor estreito, em fila indiana. Além disso, o piso não é asfaltado, rolando-se sobre uma grelha metálica. A sensação causa alguma estranheza.Saindo da ponte, seguem-se 3,5 km até à discreta aldeia de Valada (afinal de contas, é a que dá o nome a esta Clássica!), prostrada (é bem esse o termo) em plena lezíria ribatejana. Aí, vira-se à direita antes de abordar a longa recta (também de 3,5 km) que vai dar a Ponte do Reguengo. Primeiro a ponte antiga e depois, mais empinada, a nova, iniciando-se depois a subida até ao cruzamento de Cruz do Campo (Estrada Nacional 3). Bem, subida é, de facto, mas coisa para 3 km a 1%.Uma vez na estrada nacional (esq.), até a Azambuja há dois topos inclinados, com menos de 1 km, o primeiro pouco depois do cruzamento de onde viemos (Pontével/Cartaxo), e o segundo, a seguir ao cruzamento de Aveiras. Após a Azambuja, o percurso é sabido…

A terminar, de referir que a edição do ano passado, que também abriu a temporada de Clássicas, ficou marcada por uma controversa situação originada pela aceleração do pelotão quando eu e o Hélder parámos para mudar a águas às azeitonas, antes de Benavente. A perseguição (à média de 35 km/h e 174 bpm) durou até Muge (no meu caso), porque o desgraçado, que começava nesta altura a acumular empenos cada vez que saía com o nosso grupo, nunca mais conseguiu recolar – terminando a volta na companhia de um trio (Carlos, Steven e o Abel) que também não já não tinham resistido ao forte andamento. Para dar uma ideia da cavalgada, entre Azambuja e o Carregado fez-se uma média superior a 37 km/h.

quarta-feira, janeiro 03, 2007

Fuga de Fim de Ano!

Apesar das críticas (que se aceitam perfeitamente), os percursos das voltas nunca foram tão diversificados, inclusive inéditos. No último domingo, voltou a inovar-se, com o grupo (ou que restou depois de ter ficado reduzido a metade depois do cruzamento da Ota) a espraiar-se por caminhos nunca desbravados e muito interessantes entre Alcoentre, Manique do Intendente e Pontével.
A distância (130 km) não era acessível, admite-se, exigindo, desde logo, bom endurance, todavia a facilidade do terreno, recomendável para esta altura da temporada (exceptuando a empinada travessia de Maçussa), contribuiu para atenuar as limitações de uns – mais difícil no caso do abnegado Pedro – mas também para acentuar a boa forma de outros – do intratável Salvador, protagonista de uma aventura a solo durante 65 km. «Só» durante metade da distância da volta! Autor de uma fuga duradoura pela segunda semana consecutiva, está certamente a tomar-lhe o gosto.
A cavalgada começou imediatamente a seguir ao Carregado, em direcção a Alenquer, e durou até quase lá passarmos outra vez, então, provenientes da Azambuja. Pelo meio ficou «só» a fase mais complicada do percurso: a passagem pelo carrossel da Espinheira e no original troço de Manique do Intendente.
E fique, deste já, bem claro que não houve colaboração ou parcimónia do grupo perseguidor. O nosso homem esteve muitíssimo bem, desenvolvendo um esforço solitário de apreciável qualidade, na consolidação da vantagem e de mantê-la durante tantos quilómetros – desempenho ao alcance de poucos e demonstrativo da sua excelente condição física actual. Na minha (humilde) opinião, estendo-lhe os elogios que teci ao Carlos, após a célebre (e tão controversa) prestação em Montejunto, há alguns meses.
De resto, nem sequer diminui o mérito da façanha do fugitivo, o facto de, em diversas ocasiões, o pequeno pelotão perseguidor ter refreado o andamento para não sacrificar o Pedro, em dificuldades desde muito cedo – já nos primeiros topos da Espinheira andava na ponta do elástico, mesmo com andamento moderado.
A aventura do Salvador terminou depois de Vila Nova da Rainha, numa altura em que o grupo de trás estava reduzido a apenas quatro elementos (eu, Roubaix, Carlos e Pedro), quando o Freitas e do João Santos pararam (junto à SIVA), para este último, a contas com cólicas, meter o pé no chão aflito para ir à casinha. Houve quem dissesse que foi uma hábil estratégia, geralmente conhecida por «pedir para cag… e sair!».

Notas de observador

Apesar da fantástica demonstração de força, o Salvador não estava satisfeito depois de ter sido «apanhado» pelo pelotão. Contrapondo aos merecidos elogios que lhe foram dirigidos imediatamente, revelou-se frustrado – imagine-se – por não ter conseguido levar a fuga até… ao fim! Prova cabal da sua enorme ambição e valentia. Naturalmente, à chegada a Alverca, sucumbiu às acelerações dos que estavam mais frescos.

Algures a meio do percurso, o nosso companheiro recente, Roubaix, interrogou-se sobre o sentido da decisão do Salvador ao aventurar-se em solitário durante tanto tempo, à custa de um enorme esforço adicional. Respondi-lhe, sem duvidar, que era uma questão de atitude, de retirar prazer da bicicleta e de justificar as inúmeras horas de selim durante meses a fio. Compreendo-o…

Aliás, a prová-lo, na iminência de os perseguidores apanharem finalmente o fugitivo, este esboçou (ou pareceu) a tentativa de adiar a junção inevitável. E então, o Roubaix não se conteve: «Ainda se mete em crenques, ainda insiste, livra para o gajo!».

Pedro, camarada, no pasa nada!. Que ninguém nos oiça, mas é assim que se evolui. Sê paciente. Capiche?

Referência ainda para o regresso do João (não o Santos) à actividade. Entenda-se bem: actividade! E para o mais recente papá do grupo: ZT. Será pedir muito manter o ascendente de forma que exibia antes de ter «dado à luz»?