sábado, maio 22, 2010

Domingo: Clássica Marginal-Sintra (Peninha)

Hora de partida: 8h30
Ver o percurso aqui

sexta-feira, maio 14, 2010

quarta-feira, maio 12, 2010

Crónica d'A Especial

A volta de domingo teve um percurso estrondoso, em substituição da Clássica de Fátima, e que nada fica a dever a este concorrido evento de ciclismo anual. A única diferença foi precisamente a adesão: a volta que denominou de Especial, teve participantes em número incomparavelmente inferior ao que é tradicional na (entre nós) famosa Clássica. E se não bastasse o menor prestígio da nova volta para justificar a mais fraca participação, outro motivo muito forte houve, que veio de cima.. e não teve a mão do Papa. A «ordem» surgiu ainda mais acima, do próprio S. Pedro: chuva, pois claro. Não uma borrasca incessante, apenas madrugadora, mas inclemente e mesmo a jeito de desencorajar os que tiveram mais dificuldade em erguer-se do quentinho vale dos lençóis.

Em dia de encontro (mais um) com os camaradas do Ciclismo2640, nem assim foi fácil arrancar os poucos que compareceram de baixo do resguardo do posto de abastecimento de Loures. Quando finalmente se decidiu enfrentar a intempérie, formou-se um grupo pequeno de encharcados (eu, Freitas, Capitão, Jony, Duarte e Gonçalo) mas empenhados em lutar contra os factores naturais e as inclinações da estrada, desde logo a caminho de Guerreiros, Lousa e Venda do Pinheiro.

Nesta ligação, deu-se a perceber quem é que estava mais forte. A forma autoritária como o Duarte assumiu a despesa após a subida de Guerreiros foi o primeiro de uma série de sinais (esclarecedores) do seu bom momento de forma. Na subida da Freixeira apenas se mantiveram, na sua «picante» roda, apenas eu e o Freitas. De resto, quando cheguei ao topo senti-me logo... maltratado, com péssimas sensações para uma jornada que se antevia bem dura. Apesar de, finalmente, ter deixado de chover. Definitivamente.

Na Venda, entrou o Manso Cancellara, o único representante do «directivo» de Mafra (como o próprio carinhosamente o apelida) num raio de 40 km a partir de Loures: o Paulo Pais (o seguinte) e o duo Dario e Xico já entraram muito perto de Torres Vedras. Fizeram bem retardar a saída, poupando-se, assim, à chuva das primeiras horas da manhã e a... muitos quilómetros.

Rapidamente e ao seu estilo, o Cancellara não pediu licença para passar à liderança do pelotão, e os seus recém-chegados comparsas não demoraram muito a coadjuvá-lo. Passou-se a subida de Catefica em regimes médios, em perseguição (controlada) ao Xico e foi a intensidade mais baixa que se percorreu toda a variante de Torres e os primeiros quilómetros da estrada do Bombarral.

Nessa altura, as minhas más sensações agravam-se com fortes dores musculares, ao ponto de ter de bater nos quadriceps para tentar atenuar as picadas. Teria sido do efeito da chuva – em dose dupla neste fim-de-semana? A verdade é que desde o início não tive boas pernas e havia de chegar o momento, na volta, em que isso ficaria bem explícito.

O que veio a suceder à primeira mudança forte de ritmo, depois do Vilar, na subida para Vila Verde dos Francos. O Duarte mexeu à frente e motivou um corte no pelotão à saída do Vilar. Com ele: Freitas, Xico e Cancellara. Na rotunda do Rodeio, quando já tinham 200 metros de vantagem, decidi assumir a perseguição. Até ao início da subida, a distância não aumentou, mas, logo após, começou a alargar, motivando a reacção do Dario, que me rendeu em grande estilo. Ainda me mantive 100/200 metros na sua roda, mas o seu ritmo era demasiado para as minhas capacidades e ao «largá-lo» rebentei com estrondo! Felizmente, o PP deu-me a sua roda «profissional», ajudando-me a encontrar o ritmo na subida, atenuando os prejuízos.

À frente, no final da subida, o quarteto ameaçava desfazer-se à custa do andamento do Duarte e impedindo o Dario de consumar o seu excelente esforço de recuperação. E foi já foi em contacto visual (mas com bons 30/40 segundos de atraso) para o grupo da dianteira que entrámos na estrada da Abrigada, onde se previa o reagrupamento. Este sucedeu, embora forçado, devido a uma série de incidentes que marcaram definitivamente o decurso da volta. Alguns chegaram a fazer... sangue, embora com causas bem distintas.

Tudo começou com a queda do Manso e do Duarte. Ao que se sabe, o Manso distraiu-se e embrulharam-se. Para o primeiro resultaram escoriações e a roupa esfarrapada; para o segundo, não sabemos, porque não mais foi visto, tal como o Freitas.

Neste impasse, houve quem descobrisse um porco num quintal. Um porco, sim. Suíno preto e sem nada de amigável. Como os porquinhos... cor-de-rosa. Dava ares de javali! E alguém achou o animal esfomeado e decidiu alimentá-lo. Este não enjeitou a oferenda mesmo tratando-se, por certo, de dieta pouco convencional: barras energéticas, talvez com cafeína.

Entendeu-se, então, ser oportuno registar o momento com solenidade, em fotografia. Voluntário a modelo, o PP, naturalmente, por ser o mais elegante dos presentes. Todavia, com a pose distraiu-se no acto e o porco filou-lhe os dentes... nos dedos. Resultado: ferimento ligeiro, mas com hemorragia abundante. Por precaução, decidiu-se recorrer a auxílio médico. Pouco provável. À falta deste, sugeriram-se os préstimos dos bombeiros mais próximos, na Abrigada. Também nada feito, quartel encerrado. Resta à vítima tratar das próprias feridas, ao estilo de Rambo. Pele arrepanhada cortada à força dos incisivos (uii!!) e desinfecção com água de chafariz. Num instante, o destemido PP estava restabelecido, e pronto a fazer-se, de novo, à estrada.

E agora, não para voltar a ser mordido, mas para roer um osso bem duro - chamado serra da Ota: 2,5 km a 8%.

Com tantos contratempos e contas quase a descoberto, antevia-se (no meu caso) um mau bocado. Nas primeiras rampas, fico logo para trás (e com os detrás: PP, Jony e Gonçalo), observando os mais afoitos a trepar... mas também sem grande fulgor. O mais regular foi o Xico, que acabou por se isolar, à frente do Dario e do Cancellara. Em posição intermédia, o irmão do Miguel da Ota, num ritmo incerto.

Nas inclinações mais fortes, o Dario ganhou ligeira vantagem sobre o Cancellara, e eu, cerca de 200 metros atrás, decidi... ou vai ou racha! Numa movimentação pouco habitual (em mim) em subida, acelerei de esticão e cheguei rapidamente «à beira» do Cancellara - não ainda na sua roda... e caí sobre o guiador, contorcendo-me sobre a bicicleta. Péssima ideia, pensei.

Recuperei a pedalada (baixa, baixa) e acabei por alcançar (e ultrapassar) o Cancellara já perto do final da fase mais íngreme da subida. Incentivei-o a agarrar a roda, e ele correspondeu muito bem, rendendo-me mesmo, pouco antes de alcançarmos o «mano» do Miguel e o Dario. Terminámos, em quarteto, a cerca de 200 metros do imperturbável Xico.

E lá no alto, só de lembrar que ainda a procissão estava no adro, que faltava grande parte do percurso, e nada acessível! Sobral, Alqueidão, uf, nem pensar! No cruzamento da Espinçandeira, resolvi mobilizar alguns compinchas também em má estado para atalharmos para Alenquer, Vila Franca e Alverca. E assim, o empeno não foi tão grave como se afigurava se a decisão tivesse sido completar o percurso.

Durante o regresso, ainda deu para gozarmos, desde Alenquer, da companhia do muito fresco Nuno Garcia. Que escapara à chuva... e ao porco!

quinta-feira, maio 06, 2010

Tróia-Sagres Primaveril: o programa das festas


O camarada Tó Monteiro, dos Duros do Pedal, passou-me a cartilha da logística para o Tróia-Sagres Primaveril (dia 30 de Maio), que este grupo organiza. E pediu-me, para lhe enviar, o quanto antes, os nomes dos interessados em assegurar lugar no autocarro de regresso.
O preço, por pessoa, com transporte da bicicleta em carrinha (à parte), é de 35 euros.
Peço, então, brevidade nas confirmações.


quarta-feira, maio 05, 2010

Domingo: Volta... Especial


A Volta do próximo domingo, devido às razões de existir, pode ser denominada de... Especial. Porque vem substituir – pretende-se à altura – uma das Clássicas mais prestigiadas do nosso calendário: Fátima. Motivo: a visita papal, com todos os transtornos (de trânsito automóvel e de peregrinos) que se prevêem...
A Volta, então, o que tem de... especial? Nada, a não ser as características e a distância que a tornam exigente. São cerca de 140 km em terreno «para todos os gostos», ainda que menos para trepadores.
Esclareça-se, desde já, que NÃO TEM ESTATUTO DE CLÁSSICA.
Isto é, deve respeitar eventuais neutralizações para reagrupamento ou contemporizações por motivos que se justifique. De qualquer modo, não é demais alertar para o grau de dificuldade do percurso, recomendando-se a correcta adequação do esforço.
Além disso, também pela distância do traçado, a hora de PARTIDA DE LOURES (bombas da BP) será antecipada para as 8h00.

Para ver o percurso, clicar aqui.

terça-feira, maio 04, 2010

Trepadores: a crónica

A volta dos Trepadores revelou uma espécie de esquizofrenia do nosso grupo. Ora, num domingo qualquer e sem motivo conhecido debanda em peso; ora noutro fim-de-semana, quando seria previsível nova razia pela comprovada dificuldade do percurso, afinal adere massivamente. Vá lá compreender-se o motivo desta bipolarização! Mais: a essa adesão junta uma forte atitude nas lides e a sua esmagadora maioria a enfrentar, com contagiante empenho, as agruras do relevo altamente desnivelado e de alguns andamentos proibitivos, como sucedeu, no último domingo, na Volta dos Trepadores. Apesar da estranheza, realço-o com enorme satisfação. Por isso e muito mais, foi uma volta fantástica!
A consciência de autoavaliação das capacidades físicas próprias e a adequação do esforço às exigências, bem como a aplicação do sistema de neutralizações, contribuíram decisivamente para o sucesso desta jornada recheada de subidas clássicas da nossa região. Que se faz dura, bem dura!
E para começar, que grande ventania fez na longa subida para o Forte de Alqueidão! Tão agreste, que exigiu que o comando do grupo se restringisse aos verdadeiramente... fortes. E disponíveis, é importante que se diga... Vieram de fora, do Ciclismo2640 (grata honra por mais uma presença... massiva), mas não deveriam esmorecer os demais, tratando-se de ciclistas como o João Aldeano ou o Marco Silva. Foi passo de «pro» (não na intensidade, mas na racionalidade...) que impuseram, em contínuo, até ao topo do Alqueidão, com breve passagem do Jorge no quilómetro final, um dos elementos mais assíduos do grupo de Loures (quando é que vestirá, finalmente, de cinzento – perdão, às bolas?).
No Sobral, a primeira neutralização, porque houve quem não resistisse ao andamento da subida e outros que preferiram claramente resguardar-se.
No reatamento, por uma questão de segundos na pressa de seguir viagem, o pelotão deixou-me «apeado». Felizmente na companhia do Manso e do Paulo Pais. Tratei de relativizar a pressão se habitualmente se cria nos retardatários perante a iminência de uma perseguição exigente (e que maus tratos por vezes lhes provoca) para ajudar a que trio regressasse ao seio do grosso da coluna, sem desgaste adicional. A bem dizer, fluímos a favor do vento encosta abaixo, na ligação a Arruda dos Vinhos, e no sopé da Mata alcançámos o grande grupo – que aguardava.
Aproveitando a embalagem, passei directo estabelecendo (o meu) andamento de... subida. No primeiro quilómetro nem dei por companhia. Pouco depois, assomou-se o Marco Silva, forte, excelente atleta, que deixara boas indicações em pretérita volta, na Carnota. Fora os resultados que se conhecem em BTT, a sua especialidade. Questionou-me sobre as características da subida. Esclareci-o. E não demorou muito a assumir o comando. Num primeiro momento, passei para a sua roda, mas à passagem pela povoação da Mata (metade da ascensão) forçou o andamento e eu coloquei-o imediatamente à vontade, dando-lhe guia de marcha. Mas refreou o ímpeto e agradeci.
Todavia, o regresso ao «meu» andamento foi de pouca dura. O Aldeano surgiu de trás e meteu «uma velocidade acima», com o André na marcação. Durante 200/300 metros aguardei para ver se era iniciativa passageira, Negativo. E mesmo ouvindo o Freitas gritar-me de trás para me «agarrar», larguei o trio (Aldeano, André e Marco) na aproximação ao último descanso da subida. Por instantes, o Jorge ficou na minha roda, mas também este saltou para o grupo principal, que se manteve coeso até aos metros finais.
Cheguei com cerca de 15/20 segundos de atraso para o quarteto, em tempo que igualou a minha melhor marca naquela subida, deixando-me, desde logo, dois indicadores: 1º, subi ao meu melhor nível; 2º não tive capacidade de «aproveitar» a boleia para me superar. A confirmar, no desenrolar da volta. Porque a procissão ainda estava no adro.
Mas palco que se seguia, Ribas, fiquei limitado a confirmar a primeira ilação. Mais uma vez, o pelotão não se apercebeu da minha falta (desci para resgatar o último ciclista) e zarpou a caminho de Santiago dos Velhos, «deixando-me» irremediavelmente para trás. Na descida, mantive-me com o Zé Henriques, contribuindo para atenuar o seu esforço solitário e de grande abnegação (sempre acompanhado com o seu carro de apoio privado) e deixei-o em Bucelas na companhia do Carlos (saudada presença). Entregues a si próprios, de resto, tal como eu...
Fiz a subida de Ribas literalmente ao meu ritmo, sem influência de terceiros. Os únicos (terceiros), fui dobrando até ao alto, com enorme diferença de andamentos. O tempo que realizei aproximou-se do meu limite (feito «a solo»): 10m08s. (o meu recorde absoluto é 9m33s, de 2007, nesta mesma volta com o forte contributo do Rui Torpes). Ou seja, apenas consegui reforçar a primeira ilação retirada da Mata: ter subido bem.
Além disso, lamentei igualmente o facto de ter ficado fora da «luta» (embora não saiba se houve realmente), tanto mais que se confirmou a tentativa do Freitas em repetir a façanha do ano passado: isolar-se na descida para Bucelas e entrar isolado na subida. Desta vez, parece que não teve o mesmo sucesso.
Para Montemuro, não poderia deixar escapar o ensejo de voltar a experimentar-me (e de experimentar a «concorrência»...). Entrei na subida, em Lousa, com cerca de 100 metros de atraso para o primeiro grupo, que incluía, entre outros, o Freitas, o André, o Nuno Garcia e o João Rodrigues. Alcancei-os rapidamente, com o Jorge na minha roda, e passei directo, ainda e sempre ao meu «passo». Apercebi-me que fraccionara o grupo, mas apenas comprovei a presença do André (estavam apenas mais o Jorge e o João Rodrigues). Levei a contenda até à fase final da fase mais íngreme da subida, quando o André passou para a frente e se destacou. Eu não pude segui-lo, mas o João Rodrigues parecia disposto a tentar. No entanto, demorou e quando o fez, ficou a meio caminho. O Jorge imitou-o e ficou em posição intermédia, entre mim e o João. Entre os quatro, as distâncias não eram superiores a 30 metros. Mas assim ficaram...
Por isso, questiono: porque é que quando alguém (forte, por exemplo, como o André) acelera em subida, para se isolar, os outros não se mantém juntos em cooperação na perseguição? Em vez disso, a tendência é para se lançar, cada um por si, num esforço que só beneficia quem vai escapado. Principalmente, quando ficam em posições intermédias. Em subidas com alguns quilómetros, como as que fazem parte desta volta, é plausível organizar uma perseguição, como em terreno plano. Porque é que não se faz? Será a intensidade do esforço que tolhe o discernimento? Mas é só um reparo.
Tempo de subida: 10m «redondos», a 10 s do meu melhor. Conclusão: tese da Mata reforçada.
Do nosso grupo para os restantes ainda se cavaram diferenças algo significativas, que são naturais pelo acumular da fadiga. Houve um grupo, encabeçado pelo Aldeano, que, a atentar ao significativo atraso, deverá ter subido em clara gestão de esforço.
Uma vez mais reagrupados, fizemo-nos ao encadeamento S. Estêvão das Galés-Sta. Eulália. Subida curta e intensa, «inflacionada» pelo passo rijo do Aldeano e ligação velocíssima até ao início da rampa final para Sta. Eulália. Apesar de tudo, o pelotão manteve-se agrupado, aproveitando o Manso para se distanciar. Só muito bom rolador o conseguiria. E só em muito boa forma, para chegar isolado ao topo, como fez. A gerir uma vantagem que nunca foi mais de 150 metros. Foi obra! Para o alto, sprint musculado, com o Aldeano a destacar-se do Freitas e este de mim do André.
Enfim, restava o pitéu final: Salemas. Antevia-se sofrimento pelo evidente cansaço que imperava na maioria dos elementos do pelotão. E acentuado, a partir de Ponte de Lousa, em subida contra o vento. Percebeu-se que um leve esticão faria partir a corda. Ninguém o experimentou, de facto, embora o Freitas tivesse ameaçado. Mas foi só isso.
Entrada dantesca nas Salemas. Rampas a 15%. Toda a gente à procura dos andamentos, pelotão esfrangalhado. Na frente, o André, decido a fazer um «grand finalle», teve breve companhia do Aldeano, disparando em solitário, irresistível. Pouco mais atrás, o Jorge, no seu ritmo. No encalço deste, eu, com o surpreendente Manso na roda. Acompanhou-me em mais de metade da subida, destacado dos não-trepadores. E quando cedeu, despediu-se... agradecendo a boleia. A minha melhor retribuição será enaltecer, uma vez mais, o seu grande momento de forma, sem dúvida, sem precedentes.
O André «voava» a 10%, o Aldeano aliviava e entrava em perda, com o Jorge a juntar-se. Eu estava cada vez mais perto do duo. Antevia-se trio, mas o alverquense, quando a pendente baixou, ganhou alma nova. Depois de apanhar o Aldeano, com este na sua roda, saíram do meu alcance. No final, estavam à vista, mas demasiado longe...
Tempo de subida: 8m04s. Mais uma vez a roçar o meu melhor: 7h55m (2007). Ganhou a primeira tese!
Na retina ficou ainda o Capitão aos «esses» nas primeiras rampas das Salemas. Dessa imagem, uma única conclusão se deve retirar, além de se dar a naturais brincadeiras: é ciclismo! Foi grande, o militar, em terreno que lhe é aziago. Elogio que estendo a todos os participantes nesta poderosa jornada.

NOTA: No próximo domingo não se realiza a Clássica de Fátima, devido à visita do Papa (a cidade e as estradas vão estar cheias de peregrinos). No entanto, haverá volta (grande), em terreno misto para proporcionar uma manhã de fantástico ciclismo, com fugas, perseguições... Enfim, divertimento! Percurso (em elaboração) revelado em breve.