quarta-feira, dezembro 29, 2010

Aí está o calendário 2011!

A temporada de 2011 está à porta. A partir do dia 2 de Janeiro abre a época de voltas do nosso grupo (PINA BIKE), com partida de Loures (posto de combustível da BP, junto ao nó da A8, às 8h30) todos os domingos e feriados, e as denominadas Clássicas, para o ano reduzidas ao número de dez para optimizar o conceito próprio.
Assim, como se poderá observar através do calendário (clicar em cima para abrir), a temporada arranca, como tradicionalmente, com a volta do Reguengo, no próximo dia 2 de Janeiro; e termina quase 12 longos meses depois, no dia 25 de Dezembro de 2011, com a volta de Alcoentre.
No que se refere às Clássicas, eventos de excepção que têm vindo a reunir, desde que foram criadas (a próxima será a terceira época), número cada vez maior de participantes, tal como seu nível, principalmente nas que maior interesse motivam. Pelas características específicas, algumas destas clássicas podem, muito bem, constituir objectivos primordiais da época.
Como se referiu, em 2011 as Clássicas diminuem para número de 10, para poder aproximar-se, ao máximo, os seus pressupostos: andamento livre de início a fim (salvo casos excepcionais) e sem interrupções ou neutralizações estabelecidas. A maioria é já conhecida, e na generalidade os seus percursos deverão manter-se.
Por aquele motivo, saíram do alinhamento as Clássicas de Montejunto (pela inevitável paragem no alto da serra, onde, como se sabe, a estrada não tem saída) e da Marginal (Peninha), devido à neutralização na ligação entre o alto da Peninha e Sintra (neste caso por motivos de segurança).
Por outro lado, estreia-se a Clássica PINA BIKE, com que encerra a temporada deste tipo de eventos (dia 2 de Outubro). Terá percurso a anunciar mais tarde, que será diferente todos os anos. Além disso, regressam Bombarral, S. Romão e Campeões, que este ano foram anuladas.
O momento alto da época está previsto para a Serra da Estrela, com a realização da segunda edição desta Clássica, que muito promete depois do retumbante sucesso da prova de estreia, no passado mês de Setembro. No próximo ano, o evento será bem mais cedo: dia 4 de Junho – e terá novo percurso por desvendar... a seu tempo!
Eis o calendário de Clássicas para 2011: Santarém (6 de Março), Évora (27 de Março), Santa Cruz (10 de Abril), Cartaxo (8 de Maio), Serra da Estrela (4 de Junho), Bombarral (26 de Junho), Fátima (17 de Julho), Campeões (11 de Setembro) e PINA BIKE (2 de Outubro).
De permeio, haverá outras escolhas, outras paragens e outros ambientes. Como a participação em eventos promovidos por diversos grupos da nossa região, tais como, o Ota-Fátima-Ota, do RBikes (22 de Abril), Tróia-Sagres Primaveril, dos Duros do Pedal (29 de Maio) ou o Cascais-Fátima, dos Passarinhos (5 de Outubro); e também mais alguns que estão a ser perspectivados pelos camaradas do Ciclismo2640 (Mafra).
Aguardemos, então, com expectativa o que os próximos tempos trarão nesta matéria. Enquanto isso, continuemos a preparar com afinco, mas tranquilamente, a próxima temporada. Ainda faltam três meses para a primeira clássica da temporada: Santarém.


quinta-feira, dezembro 23, 2010

Domingo: Alcoentre

A última saída domingueira de 2010 é a de Alcoentre. Percurso acessível, na maior parte plano, e apenas na passagem pela ligação Ota-Espinheira mais desnivelado. A distância é de aproximadamente 120 km, portanto deve contar-se com cerca de 4h00 de pedal.

terça-feira, dezembro 21, 2010

Crónica de Sto. Estevão

Apareceu a locomotiva e não houve porque desaproveitar... a boleia. Refiro-me à presença, e desempenho, do Renato Hernandez, este domingo, na longa volta «rolante» de Sto. Estevão. No seu registo habitual, forte e resistente, ainda mais motivado pelo regresso às maratonas de mato em 2011, o ciclista do Infantado aproveitou as planícies da lezíria ribatejana para exprimir capacidades (como quase sempre) acima da média do grupo.
De qualquer modo, nada de exageros que tenham afectado a ordem de trabalhos para a fase da época. Sob seu comando, ao contrário de outras ocasiões e beneficiando do percurso acessível, raramente se ultrapassou o limiar de intensidade recomendável, daí resultando para a maioria dos participantes excelente oportunidade retirar aproveitamento óptimo da imensa disponibilidade para assumir os desgastes à cabeça do pelotão. E nem sequer foi «mandão» como é seu apanágio, chegando a partilhar a liderança e até a cedê-la... – como sucedeu na aproximação ao Porto Alto, a cargo da dupla Freitas e Alex.
Todavia, deve-se, indiscutivelmente, ao contributo do generoso Hernandez a subida nalguns furos do nível do andamento em relação às voltas recentes, mesmo que a média final de 32 km/h (nada excepcional em terreno plano com vento escasso) não a reflicta, por ter sido condicionada por impasses vários, causados por furos e avarias.
Destacam-se alguns sectores do percurso em que a exigência foi maior, a esmagadora maioria na fase final – e quase todos (ou em parte) protagonizados pelo suspeito do costume. Tais como, entre a rotunda do Infantado e Porto Alto, e daqui a Vila Franca, com passagens, umas mais outras menos duradouras, a velocidades de cruzeiro na ordem dos 40 km/h, que obrigaram (ou pelo menos aconselhavam) ao refúgio no seio do pelotão.
Além destas, sucederam-se inevitáveis escaramuças na ponte Marechal Carmona (Vila Franca, no regresso), outra na chegada ao Cabo de Vialonga, após a recta da Sagres; e na rotunda de Costa e Baleia (Tojal) – nas que presenciei... Nas duas últimas, onde a força explosiva impera, dominaram o Freitas e o Rui Torpes (outro visitante saudado). Já no topo da ponte, devem ter-me deixado passar à frente...
E é digno de ainda maior louvor o facto de o abnegado José Correia ter realizado a maior parte da volta no seio do grupo.
A partir de agora, com a acumulação de quilómetros pelos ciclistas mais «rodados», é natural que o nível geral das voltas, e a sua consequente exigência, aumentem progressivamente nos primeiros meses do novo ano, até à chegada das Clássicas, no início de Março. Ou, pelo menos, não é expectável que regridam.
Mas será, acima de tudo, o «trabalho de casa» nos próximos tempos determinante na temporada que se avizinha.

sexta-feira, dezembro 17, 2010

Domingo: Sto. Estevão

A volta do próximo domingo é a de Sto. Estevão. Jornada plana com quilometragem simpática. Oportunidade para fazer horas de selim... dentro dos limites.

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Domingo... sobe e desce

A volta do próximo domingo - vá o tempo deixar! - é um interessante sobre e desce, com uma distância a rondar os 100 km. O percurso sobre de Bucelas para o Alqueidão, desce para Arruda e aidna mais para o Carregado; segue para Alenquer e Merceana, voltando a subir para Sobral e para o Alqueidão, e a descer novamente para Bucelas e Loures. Digamos que não é um mero passeio...

sexta-feira, dezembro 03, 2010

Domingo: Ota

A volta d0 próximo fim-de-semana é a da Ota. Uma velha conhecida, célebre pela quase «mítica» ligação entre a Ota e o Vale do Brejo - palco de verdadeiras cavalgadas...
Mas, recorde-se que estamos em fase preliminar da temporada!