quinta-feira, agosto 28, 2014

Domingo: Ericeira-Carvalhal

A volta do próximo domingo mantém a tendência neste período para os percursos rijos: é a da Ericeira-Carvalhal, com o seguinte traçado.

quinta-feira, agosto 21, 2014

Domingo: A-dos-Loucos

A volta do próximo domingo (dia 24) é a de A-dos-Loucos. Um regresso saudado! O percurso (94 km) é o seguinte... e não é propriamente pêra doce! 

quarta-feira, agosto 20, 2014

Crónicas resumidas no Facebook

Por falta de tempo para crónicas mais alargadas, deixo aqui os resumos das últimas voltas que tenho feito no Facebook (na página do Grupo Ciclismo).

Clássica de Montejunto (dia 15 de agosto)

Clássica de Montejunto, por Pragança, dos camaradas Duros, «cheia» de vento e para mim algo atribulada ou mais do que isso! Logo a sair de Loures, o Strava deixou de funcionar... (não é fundamental mas sem ele não tem a mesma piada...), depois a descer para a Merceana partiu-se um raio, e entre abrir o travão e o «resto» perdi o comboio para não mais voltar a apanhá-lo... até ao alto de Montejunto. Tentei, mas sabe-se como a locomotiva anda nestas clássicas! Quase uma h...ora de cara ao vento foi excelente treino, mas sem a maralha não teve tanta piada. Subi já desgastado, mas com boas sensações.
Depois, no regresso, quando descia a toda a velocidade pela mesma vertente, na companhia do Bruno de Alverca, na última curva antes do cruzamento para a Abrigada rebenta-se a câmara de ar. Temi logo pelo pneu. Mas foi pior. Foi o rebordo do aro da roda de (carbono) a ceder e o pneu saiu da jante. Aro para o lixo! Mas qual foi o motivo?! Sobreaquecimento?! Não estava assim tanto calor (apesar do aro estar a escaldar quando lhe toquei). Talvez tenha sido isso, agravado por ter enchido o pneu com pressão excessiva (a minha bomba tem o manómetro pifado e encho o pneu até ficar tipo... pedra).
Agora, com pressão baixa e muito cuidado nas descidas (os dois travões totalmente abertos) segui...
Para terminar, quando rolavámos a boa velocidade, a favor do vento, na rotunda do Terminal de Mercadorias (entre Carregado e Castanheira), o Bruno cai violentamente devido a óleo/gasóleo na estrada. Felizmente, apenas umas escoriações e forte hematoma no braço esquerdo, mas como sucede em quase todas as quedas, deve dar graças ao capacete, qual anjo da guarda.
Apesar destes precalços todos (e prejuízos também), sublinho a ideia: muito bom treino, e apesar dos 35 km «a solo», contra o vento, também a média de 30 km/h!


Sintra-Lagoa Azul (dia 17 de agosto)

Sintra-Lagoa Azul com um grupo (principal) ainda mais restrito do que para a Carnota, mas a refletir algo mais do que a justificação das férias. Poucos mas uma vez mais... bons. Dos habitués do grupo Pina Bike - que são cada vez menos! -, apenas a ausência do sinistrado Bruno, certamente a recuperar das mazelas da queda de sexta-feira. Alinharam: eu, o Jony, o Renato Ferreira, Ricardo Afonso, Luís Veloso, João Polícia, Amândio e Salvador. Saúda-se a presença do Renato Ferreir...a, que mostrou credenciais nas diversas subidas exigentes da jornada, em especial na Lagoa Azul, em que não tirou o 50! E mais tarde, na Várzea para Sintra, 'recuperando' nos últimos metros do atraso na descida do Pé da Serra, uma 'partida' minha e do Jony. A este pertence grande parte do mérito da média final de 30 km/h. Mas todos tiveram um contributo bastante ativo, menos na reprimenda coletiva, bem merecida, do comandante da GNR de Pero Pinheiro!! Felizmente ficou por aí. Mas não abusemos da sorte... nos vermelhos.

quinta-feira, agosto 14, 2014

Domingo: Sintra- Lagoa Azul

No próximo domingo, dia 17, a Volta é a Sintra-Lagoa Azul, uma das mais antigas do nosso calendário. O percurso é o seguinte. Esperemos que, depois da Clássica de Montejunto de amanhã, sexta-feira), as pernas estejam «católicas» para aproveitar bem um traçado que tem tanto de espetacular como de exigente, com destaque para a dura subida da Lagoa Azul (da vertente da Penha Longa). 

terça-feira, agosto 12, 2014

Crónica de Santana da Carnota


No passado domingo, primeiro teste a sério à minha condição física após o regresso do interregno de três semanas durante as férias. Ainda não está «no ponto», nem perto e nem deveria, mas os progressos, para já, são bastante positivos, a atentar aos indicadores retirados desta Volta da Carnota, com 90 km e 1250 metros de acumulado, cumprida à esclarecedora média de 34,2 km/h. Muitas fases de intensidade média alta e... muito alta; momentos de descanso, muito poucos! Andamento seletivo praticamente desde o arranque de Loures – o que, sublinho, seria (e é) dispensável -, a definir, entre um pelotão bem composto, um grupo muito restrito que fez quase toda a jornada, apenas com mais uma «perdas» com o decorrer dos quilómetros e das dificuldades do revelo, causadores de natural agravamento da fadiga.

À passagem pelo Tojal, já a locomotiva ia aumentando o vapor, pela mão do maquinista Jony, desde logo correspondido pelo Augusto Vitorino e o Ricardo Gonçalves, o trio que mais estimulou o andamento em toda a volta – no caso do Jony até deixar de integrar o grupo, na subida da Carnota. O resultado foi uma média de 36,5 km/h até Alverca, ao início da subida de A-dos-Melros – a estabelecer diversas taças e KOM’s no Strava -e nesta não menos intensos 31,5 km/h (4.º melhor tempo), a sacudirem os últimos resistentes num grupo em que permaneceram, estoicamente apenas oito elementos: Jony, Augusto, Ricardo Gonçalves, André, Duarte Salvaterra, Ricardo Afonso, Bruno de Alverca e eu. Do alto de A-dos-Melros a Alenquer, 40 de média! Mas não sem alguns ímpetos excessivos e outras ameaças: logo na descida para Alhandra, quando o Jony «Martin» meteu o acelerador a fundo, levando o Augusto na roda, destacando-se cerca de 100 metros do grupo, surgiram algumas «desinteligências» devido ao comportamento rodista do André, a arriscarem quebrar a harmonia ainda numa fase madrugadora da volta. Com escaramuças, os prejudicados seriam os mais «fracos»: entre eles, eu! Felizmente, ficaram por aí, após a recolagem com o duo que se adiantara, e foram definitivamente sanadas entre Alhandra e Alenquer, antes da entrada na subida de Perrotes.

Aqui, na abordagem o Gonçalves imprimiu um ritmo muito bom e manteve-o na dura rampa em empedrado, mas foi o Vitorino a provocar a maior seleção, ficando apenas com a companhia daquele e a do André. Eu vi-me forçado a abdicar a meio da subida e meter o meu passo, para respirar, enquanto o Duarte fez o mesmo cerca de 300 metros mais adiante. Ambos aguardámos pela reintegração dos que vinham de trás. «Reanimado», puxei até ao alto, onde tínhamos o trio da frente quase a perder de vista. Todavia, com a enorme disponibilidade do Jony (Martin) voltámos a reentrar em Santana da Carnota, mesmo a tempo de nos fazermos à terceira subida do dia.

Esta foi iniciada a um ritmo bastante moderado, mas curiosamente após o Duarte ter pedido para moderá-lo ainda mais o duo Gonçalves-Vitorino voltou a meter lenha, acabando por seu eu (com muito melhores sensações do que em Perrotes) a terminar a ascensão. Resultado: o Jony e o Ricardo Afonso cederam. E quando seria previsível que aguardássemos, carregou-se em direção ao Sobral. Parte da culpa (por não pedir para refrear o andamento) assumida!

Reduzido a seis elementos - mas em breve a cinco com o «abandono» do Vitorino, sem aviso, na descida (ou antes) da Cabeda -, o grupo continuou a andamento vivo em direção a Sapataria, agora com as despesas entregues exclusivamente ao (imparável) Gonçalves e mim. Parceria que continuou na subida de Sapataria, mas quebrada logo a seguir (para aliviar a carga, que começava a pesar nas pernas), deixando o comando entregue ao matulão na aproximação ao Vale de S. Gião.

Na subida final, para Montachique, voltei à dianteira e «levei» o grupo até ao café do Ovo Frito, altura em que o Duarte cortou em direção a Lousa e o Gonçalves voltou a castigar os crenques. No topo, apenas ele e o «discreto» André, abrindo 10 metros para mim e o Bruno, forçando lançarmos numa cooperante perseguição (o André deu meia-volta no cruzamento das Salemas) até Loures, a velocidades que, amiúde, superaram os 70 km/h na descida de Malha Pão.     

quinta-feira, agosto 07, 2014

Crónica da N. Sra. Ajuda e percurso da Carnota

Volta da Nossa Sra. Da Ajuda com um pelotão numeroso e com excelente nível que elevou bastante o grau de exigência. No terreno plano inicial, entre Sacavém e Vila Franca, fases de grande velocidade, destacando-se os trabalhos de Augusto Vitorino, Jony Martin (Santos), João Silva, Rui Torpes e Ricardo Gonçalves. Depois, na abordagem ao Alto do Agruela, surpreendente iniciativa do Mário Kiryenka, que levou o pelotão a um ritmo de respeito, e já seletivo, no que foi rendido pelo... Freitas, que manteve e até meteu 'um nível acima' até à entrada do último km. Apenas um reparo ao seu bom trabalho: poderia ter sido menos forte e mais duradouro, por exemplo ao nível do que o Mário acabara de fazer; acima de tudo porque era a primeira subida do dia... Ao topo já chegou um grupo restrito.
E o ritmo não aliviou na ligação a Arruda. Todavia, a entra na Mata foi muito mais branda. Só após as 'casas' aumentou, pelo Augusto. Então, o grupo foi-se fracionando até ao alto, mas com diferenças escassas.
A seguir, descida rápida para Santiago dos Velhos e estávamos na rampa de Nossa Sra. da Ajuda, realizada com moderação. E no alto, a informação que o Ricardo Gonçalves tinha furo ainda à saída de Santiago. Então, eu e o Torpes descemos em auxílio e quando o "resgatámos" fui eu o acidentado: um cão tresloucado e sem a devida responsabilidade do seu dono, que o libertou sem cautela, abalroou-me literalmente. Felizmente e com sorte por ir devagar, resultou apenas uns arranhões nos cromados.
Em seguida, os três fizemos a ligação a Bucelas e ao Freixial, para subir Ribas. Estava a sentir-me bem e ti o andamento na fase inicial, até Ribas de Baixo, mas depois os meus parceiros tomaram o controlo das operaçõs e tive de cerrar os dentes nas suas rodas, só perdendo o contacto após a curva grande do parque de Montachique. No alto, os restantes do grupo aguardavam-nos.
Reunidos, descemos a toda a velocidade para Fanhões em direção a Loures, com um final musculado em S. Roque, onde o Augusto, o João Silva, Duarte Salvaterra e o Ricardo Gonçalves mostraram mais chispa, mas até às bombas, o Jony Martin e eu ainda fechámos os espaço.
Grande jornada, em que continuei a sentir evoluções e apesar do contacto com o asfalto.


DOMINGO, VOLTA DA CARNOTA - COM ALTERAÇÃO NO PERCURSO

No próximo domingo, Volta da Carnota, com ALTERAÇÃO AO PERCURSO, pelo motivo de a estrada, a partir dos Cadafais para a Carnota, estar cortada devido a obras. Assim, o PERCURSO segue do Carregado até Alenquer e sobe por Perrotes (subida conhecida) e depois do alto liga-se a Santana da Carnota, para a subida final. Mais tarde, a seguir ao Sobral, desce-se pela CABEDA, para a estrada de Sapataria e acaba-se na subida de Montachique (desde Vale de S. Gião). Alerte-se, ainda, que, no início, a partir de Alverca, sobe-se A-dos-Melros e desce-se por A-DO-FREIRE-S. JOÃO DOS MONTES, para ALHANDRA.