No último
domingo realizou-se a volta de Sintra – Lagoa Azul. Por imperativos familiares
não pude acompanhar os participantes, mas não fossem aqueles teria tentado integrar
o grupo o mais tempo que me fosse possível, dadas os condicionalismos naturais após
um período de longa inatividade (cerca de um mês). No entanto, não posso deixar de
apontar que, uma vez comparecendo no ponto de encontro habitual apenas 1
minuto após o horário de partida (8h30), deparo-me apenas com o Pina e o
Salvador (a tomarem tranquilo café), depois de terem perdido o comboio que, demonstrava-se assim, saíra claramente antes do tempo. Mais: poucos
minutos volvidos, também o Hugo Arraiolos e o Gonçalo chegavam e sem
«composição» para integrar rumo ao destino de Sintra.
Não se compreende a atitude: cinco
minutos, no mínimo, são uma tolerância razoável, que permite não deixar apeados
alguns que, por um atraso qualquer (e a que ninguém está imune), chegam um pouco mais tarde a Loures.
Feito o
reparo, adivinho que a jornada serrana tenha sido agradável. Pelo menos para
alguns que deram provas de boa forma. Como é o caso do camarada Carlos Cunha,
cujo registo do Strava bisbilhotei no dia seguinte, no Facebook. Desde logo, a atentar no tempo
de subida da Lagoa Azul. Não sei se a fundo se não, mas foi praticamente
idêntico ao melhor que já consegui naquele exigente troço (no já longuínquo ano
de 2009).
Para a
semana, Clássica do Cartaxo, uma das mais apetecíveis da nossa temporada. O
percurso é o seguinte (clicar para ver) e a partida é às 8h00. Bom, comprometo-me a chegar a horas,
mas já não garanto aguentar o ritmo do pelotão a totalidade do percurso.
Irei... até onde puder! Os nossos camaradas dos Duros do Pedal irão estar
presentes, pois isso devemos homenageá-los com uma adesão dos nossos a condizer com a sua assiduidade.
Até lá, bons
treinos