quinta-feira, janeiro 31, 2013

Crónica da Volta do Paulo Pais... e próximo domingo!


Eis os apontamentos mais relevantes sobre a volta do último domingo, organizada pelo camarada Paulo Pais, lá para as bandas do Oeste:


1. Ainda a chuva. Madrugadora, encharcou o pequeno grupo de resistentes que, com coragem e/ou uma certa dose de maluquice, a desafiou. Eu, que saí de casa de bicicleta rumo ao Livramento, rapidamente fiquei molhado até aos ossos... Ainda assim, a ritmo moderado, em 1h15m fiz os 35 km até ao ponto de encontro.
 
2. Ricardo Gonçalves: o betetista começa a fazer jus à sua alcunha de «Ricardo Grande» e vai-nos brindando, neste início de temporada, com demonstrações de boa forma impressionantes. O último domingo não foi o primeiro que, em saídas de grupo neste período invernal, foram escassos os períodos em que se manteve ao ritmo daquele, por imprimir andamentos sempre uns bons furos acima. Creio que este facto se deve à sua planificação de treino, e a verdade é que ele pouco parece importar-se por não demorar muito a ficar isolado...

E desde logo nos primeiros quilómetros, à passagem nos topos do Turcifal e motivando «inevitável» aumento da intensidade na perseguição na subida de Catefica. Depois, novamente «a solo» no troço entre Torres e o Bombarral, embora devido a um furo que «forçou» a uma paragem da maioria dos restantes. Mas, mais impressionante foi, após o Bombarral, o andamento que imprimiu. Apesar de alguns dos demais já se encontrarem massacrados por um castigo severo naquele troço – já lá iremos... -, mal se pôs a carregar nos crenques ninguém encontrou forças/coragem para lhe agarrar a roda (houve ainda quem tentasse...) e, mais do que isso, num ápice desapareceu da vista...

Das duas, uma: ou está já num patamar de forma muito próximo do «pico» (desconheço a calendarização dos seus objetivos para arriscar dizer que será algo prematuro), marcando por isso uma acentuada diferença de performance para a maioria; ou sabendo-se que tem um volume/qualidade de treino ao nível dos seus pressupostos competitivos, considerando a sua exponencial evolução nos últimos tempos, estará na forja mais um excelente atleta na nossa região. Muito à imagem e estilo do Renato Hernandez. A confirmar.


3. Menos surpreendente mas igualmente impressionante foi mais uma demonstração de força do João Aldeano, semelhante a tantas outras ao seu melhor... Após o «tal» furo em Torres (que levou a uma paragem de uns bons 10 minutos), retomámos a rota em direção ao Bombarral. Lado a lado, cedo imprimimos um bom ritmo com gradual aumento da intensidade de acordo com as inclinações do relevo, como, primeiro, na passagem pelo Ameal. Mas, até aí, ainda a «meias», depois, na descida, o Arraiolos rendeu-me. Nos 5 km seguintes a velocidade aumentou significativamente, não permitindo grande alívio. Mas o «pior» (ou segundo o meu ponto de vista, o «melhor»...) estava para vir: a parte final, em falso plano ascendente para o Outeiro da Cabeça, onde nunca se baixou dos 35 km/h! – sempre com o mesmo a puxar! De facto, foi precisamente essa capacidade - de puxar àquela velocidade e tanto tempo - que impressionou mais, e não tanto (mas também...) eventual «sufoco terminal» provocado pelo andamento, embora apenas tenhamos chegado três (eu, Arraiolos e Runa) ao topo, na sua roda.

Mas não foi só. Depois de aguardarmos pelos que se atrasaram. Pouco. Eu e o Arraiolos voltámos a animar o andamento, agora no longo falso plano descendente para o Bombarral. Até aos últimos 2-3 km, onde o Aldeano voltou a tomar o comando, desta feita raramente baixando dos... 50 km/h! Os últimos 5 km foram a 47 km/h de média! No Bombarral aguardava-nos o Ricardo. Disse que nos esperava há 5 minutos... ou seja, tínhamos-lhe «rapado» outros tantos. No mínimo!

 
4. Após isto, e abandonando o Bombarral (onde o Aldeano e dois ou três seus companheiros, entre os quais o Pedrix – que se apresentou em... BTT - pararam para tomar café) sucedeu o episódio já narrado da abalada do Ricardo, e quanto a mim, com o «mal» já metido nos músculos, enfrentei, a solo desde a rotunda do Vilar/Rodeio, um desconfortável mas e desintoxicante regresso a casa.

 
Nota: só para me deixar mais (in)conformado, verifiquei que esta temporada, desde o início, no dia 1 de Dezembro de 2012, a 31 de Janeiro de 2013, em relação ao mesmo período da época passada «tenho» menos 34 horas de treino e menos 900 km. Significativo! Em contrapartida tenho mais 4 horas (11% contra 19% do total) em intensidade de nível 4 e o mesmo tempo em nível 5 (2%). Para analisar...

 
A volta do próximo domingo é a Sto. Estevão, com o percurso tradicional. A não ser que se pretenda fazer a da Valada, que, pelos vistos, não foi realizada, devido à chuva, no último fim de semana. Ora bem, não está previsto chover!            

sexta-feira, janeiro 25, 2013

Domingo: Valada; ou Paulo Pais convida...

 
A volta do próximo domingo é a e Valada (Muge), com a tradicional passagem pela ponte férrea. O percurso é o seguinte, embora ressalve-se a importância das condições climatéricas e/ou o estado do piso (se estiver molhado) na travessia. Sugere-se que, perante esta eventualidade (que não é improvável, pelas previsões meteorológicas atuais), possa ser equacionada a alteração da volta. Por exemplo, para a do Infantado, cujo percurso é o seguinte. A ver...
Nesse mesmo dia, o camarada Paulo Pais organiza uma saída lá para as suas bandas (do Oeste), com partida do Livramento (às 9h00), rumo ao Bombarral por Torres Vedras e regresso pelo Vilar e Sarge. Esclareça-se (a propósito do comentário/dúvida do Pedro Fernandes ao «post» anterior, Crónica de Pontével) que não se trata da já afamada (e adocicada... no final!) Volta do Arroz Doce, que está prevista para o dia 24 de fevereiro. Esta será apenas um aperitivo...

Eu estou a pensar, se não estiver a chover, em estar presente e lanço o repto a quem quiser alinhar também. O Paulo Pais merece-o por muito... Arrancarei de bicicleta, de minha casa (Alverca), cerca das 7h40, e passarei em Bucelas (vindo do Cabeço da Rosa) o mais tardar às 8h00, em direção ao eixo Freixial/Venda do Pinheiro/Malveira. Quem estiver interessado, estarei contactável pelo telefone 92.6523234. 

quarta-feira, janeiro 23, 2013

Crónica de Pontével


E ao terceiro domingo do ano, as coisas puseram-se sérias... Aos que arriscaram, e bem, desafiar a ameaça do clima após a atemorizadora tempestade do dia anterior, a saída de grupo para Pontével proporcionou alguns dos condimentos das melhores e mais disputadas jornadas da época «alta», lá mais para diante na temporada, já sob o (desejado) sol da primavera.

O arranque de Loures até foi tímido, pouco promissor, apenas com menos de meia dúzia a fazer-se aos mais de 120 km a enfrentar naquela fria e cinzenta manhã, ainda com o piso molhado. No entanto, pouco mais tarde, no cada vez mais costumeiro encontro na Variante, o grupo não só se compôs em número (na ordem das 15 unidades), como desde logo o andamento passou a um nível bem acima. O mote foi dado pelo António (Prates) de Vialonga, que quando foram recolhidos os derradeiros elementos, perto da rotunda do Cabo de Vialonga, já tinha metido a comboio a boa embalagem. E não demorou a que o primeiro condutor recebesse ajuda dos mais disponíveis, com destaque para o Carlos Santos (Azuribike), o Capela, Nuno Mendes, Bruno Felizardo e o seu homónimo de Alverca. Até aos 40 km/h de velocidade de cruzeiro foi um ápice, e à chegada a Vila Franca já a média (desde o início) atingia simpáticos 34 km/h – com 38 km/h desde os semáforos do Pingo Doce do Morgado.
 
E que bem aviada ia a malta! Depois das cautelas no empredrado molhado de Vila Franca, desde aqui ao Carregado meteu-se o ponteiro nos 36, chegando aos 40 até a Azambuja (de média!). Refira-se que as responsabilidades continuaram a ser repartidas pelo quinteto que rendeu o António, que desde aquela altura se... apagou.

À passagem da Azambuja, na iminência de uma ligeira alteração do relevo (para mais ondulado) houve um (previsível, digo eu) abrandamento do ímpeto dos cinco, então, agora com cada elemento a mostrar-se reservado a assumir das despesas. Assim, decidi dar o meu contributo (o primeiro nesse dia, após longos 40 km), e meti alguma intensidade nos topos até ao cruzamento de Cruz do Campo, o último dos quais, o mais exigente (após o cruzamento de Aveiras), contando com o estímulo e depois a... roda do Capela – que iniciava aí uma espécie de «específico», carregando nalguns pontos exigentes do percurso, demonstrando (e exercitando) a sua boa forma já nesta altura. Chegámos a ganhar alguns metros – custando-me o pico cardíaco do dia (183 bpm) – e por vontade do meu conterrâneo a coisa tinha ido até... dar. Mas, «dar»... mais, era coisa que eu, definitivamente, já não podia!

Esta passou a ser a toada da volta: sem prolongados momentos de descanso e muito mais frequentes achaques de intensidade, embora com cada vez menos protagonistas. Pelo menos até ao troço parte-pernas, entre Pontével e Aveiras, dividido entre mim e o Capela, com final musculado no topo de Casais Penedos. Duro!

A partir daí, o alisamento do terreno desde a Ota teve notória influência na moderação do andamento, até ao topo da Variante de Alenquer, novamente bem atacado e ainda pelo irrequieto Capela, que apenas teve resposta, eficaz, do Bruno de Alverca.

Até Vila Franca rolou-se bem, mas sem mais clímax! E desde aí até Alverca, bem mais repousadamente... a recuperar. Como tem sido habitual – e bem! - nesta fase da época.

A partir de Alverca alguns resistentes seguiram pela EN10 até Sta. Iria, transpondo a serra para a Variante (zona do MARL). Na subida, o Carlos Santos impôs um andamento muito bom, levando na roda o Capela, eu e um outro elemento com uma bicicleta «descaracterizada» (talvez um estreante!?), bastante abnegado e que mostrou estar à altura dos acontecimentos. Promissor! A prestação final do Carlos Santos confirmou o seu bom momento. Nas derradeiras centenas de metros da subida, o Capela mudou mais uma vez o ritmo, no culminar de um treino bem puxadinho... 

 
Nota: no próximo domingo a volta é a Valada (Muge), com a tradicional passagem na ponte férrea. Facto que deve ter impor consideração ao estado do tempo nesse dia, e dele depender: é arriscado transpor a ponte com o piso molhado. Se tal suceder, recomendam-se alternativas ao percurso. Talvez a volta do Infantado.

Nesse mesmo dia, o camarada Paulo Pais convida a reunir as tropas no Livramento para uma saída rumo ao Bombarral, Vilar, Sarge, Torres e regresso ao Livramento. Saída às 9h00.  

sexta-feira, janeiro 18, 2013

Domingo: Pontevel


A volta do próximo domingo é de Pontevel, na distância de 126 km. Deixa-se, no entanto, à consideração dos participantes a ligação final por Sacavém e Apelação. Suprimindo-a pelo habitual regresso a Loures, através da Variante de Vialonga-Tojal, poupam-se cerca de 8 km (e também a subida para a Apelação...).

 
percurso não apresenta dificuldades «de maior», além da distância..., já considerável, principalmente na versão longa. De qualquer modo, a alguns troços de «parte-pernas», a partir da Azambuja até Alenquer - e a facultativa subida de Sacavém para Apelação, que embora suave é a única digna desse nome!

 
Recomenda-se especial atenção ao troço entre Pontevel e Aveiras de Cima, devido a desconhecer-se (eu desconheço!) o estado do piso, que se tem vindo a degradar nos últimos anos. Em caso de estar mau (quem souber, avise com antecipação), existe a alternativa de seguir em frente em Pontevel até à Variante que vem do Cartaxo, e na rotunda virar à esquerda, para Aveiras (deve acrescentar (1 ou 2 km).

quinta-feira, janeiro 17, 2013

Crónica da Ota


A volta de domingo passado, para a Ota, decorreu «sob influência» da forte intempérie que se abateu nos instantes iniciais, ainda mal o pelotão tinha saído de Loures em direção a Frielas/Unhos/Sacavém. Uma forte (e previsível) bátega de água dispersou-o (ou pelo menos uma parte, que me incluía), afetando decisivamente todo o desenrolar da «tirada».

Após ter arrancado à frente do grupo à saída das «bombas», perante a simultânea chegada de forte aguaceiro), desde logo imprimi um andamento que permitisse, estando encharcado, não arrefecer. Pensei que a maioria me seguisse..., seguindo idêntica «estratégia», mas em Frielas (quando a água caía mais intensamente) reparei que estava sozinho e sem avistar perseguidores. Continuei..., até à entrada de Sacavém, onde parei por «necessidade». Ninguém! Retomei a marcha e quando dei a volta no jardim sacavenense, entrando na EN10, finalmente viva’alma! Um grupo aproximava-se mas..., era pequeno, com não mais de 5 unidades, denunciando que também o pelotão vinha a duas velocidades.

À passagem pela Bobadela, fui então alcançado. Mas quando esperava «alguns», apenas se assomou... um: o Ricardo Gonçalves. Que me colocou rapidamente ao corrente da situação: «A maior parte da malta parou debaixo do viaduto em Frielas, para se proteger a chuva, e nós (o tal quinteto) continuámos. Eu vou acelerar um pouco, eles (ainda o mesmo quinteto) estão quase aí atrás...» E lá foi, com «pressa» tal, que não demorou a desaparecer!

Chegava, então, o grupo, com o Torpes e o Hugo Arraiolos na liderança. Mas também lá estava o Carlos (Azuribike) e o Paulo «Bike». Malta sem medo da chuva! O ritmo era moderado e certinho, ideal face às condições precárias de aderência do piso. Aliás, este desfasamento do pelotão acabou por ter essa vantagem: reduzir o risco de queda/acidente. Mas, na Póvoa de Sta. Iria a sua constituição duplicou em número com as entradas (vindo ao nosso encontro) do Bruno Felizardo, Nuno Mendes, Gonçalo e do Jorge, os dois primeiros não demorando a assumir funções na condução do grupo (onde eu lá passava amiúde) embora, a espaços, provocavam algumas alterações de ritmo que aumentaram a intensidade à toada – e a sua dificuldade.

O Jorge foi o que mais as «sentiu» e antes de Vila Franca já estava distanciado. Perante isso, e depois de uma paragem coletiva para (mais uma) «satisfação de necessidade» decidi aguardar pelo meu conterrâneo e companheiro de treino, adivinhando-lhe dificuldades acrescidas (e irrecuperáveis) naquele dia. Deste modo, acabámos por fazer, praticamente, o restante percurso apenas os dois, sem paragens, a um ritmo de rigorosa gestão de esforço. Apenas, à saída do Carregado, fomos um pequeno grupo (mais um!) composto pelo Bruno de Alverca, Mendes e o inseparável Felizardo (estes dois últimos após terem parado para tomar café na Ota, deixando então o grupo do Torpes/Arraiolos [que seguiram], e onde se juntaram aos restantes que seguiam desde o início atrás [que pararam devido à chuva no viaduto de Frielas], e onde estavam, entre outros, o Freitas, o Zé-Tó, etc.).

Daqueles que acabam de nos alcançar, foi uma espécie de visita de médico. Os rapazes vinham endiabrados, principalmente o Mendes e o Bruno de Alverca (que também lá estava), a exibirem muito boa forma (este último já na semana anterior, na volta da Valada) e não demoraram a seguir o seu caminho. Para a frente estaria o grupo do Torpes; para trás o do Freitas – que aqueles (três) tinham «deixado» lá para as bandas da Azambuja!

Amanhã, apresentação da volta do próximo domingo: Pontével                       
                      

sexta-feira, janeiro 11, 2013

Domingo: Ota (por Sacavém)

A volta do próximo domingo é a da Ota, por Sacavém... ao início. O percurso é por demais conhecido e não apresenta especiais dificuldades de relevo, destacando-se, como sempre, a tradicional passagem pela subida de Vale do Brejo, uma das mais «batalhadas». Quer seja atacada (como há poucas!) ou docemente transposta, acarreta sempre um inevitável momento de frisson...
De resto, o único ponto de neutralização para reagrupamento será, como habitualmente nesta volta, após o topo desta subida.

quarta-feira, janeiro 09, 2013

Crónica do Reguengo


A primeira saída de 2013 foi típica de inverno, apesar da manhã solarenga (embora fria) que brincou o pelotão, uma vez mais, bastante numeroso à partida de Loures. Diz-se típica desta estação porque não passou sem os inevitáveis furos, a forçarem a impasses e contenções do andamento, mas também teve fases realizadas a bom ritmo, a evidenciar, acima de tudo, que há um punhado de ciclistas em momento de forma adiantado sobre a generalidade. A estes pertenceu o protagonismo em diversos períodos em que impuseram velocidades que a maioria dos demais, nesta altura, consegue (com esforço) apenas acompanhar – e com a preciosa ajuda do terreno ser praticamente todo plano...  

Aos últimos, elogie-se ainda a resistência a algumas mudanças fortes de ritmo que ocorreram no último terço do percurso, com especial atividade dos Masters das nossas bandas – Carlos Cunha, Capela e Duarte -, a exibirem predicados decorrentes da fase de preparação já nitidamente avançada para nova época competitiva. Não só ao liderar o pelotão, mas também a ensaiarem algumas mudanças bruscas de ritmo, colocando-se à prova perante a reação dos restantes elementos do grupo – que foi, reforce-se, até bastante positiva, considerando que estávamos numa fase adiantada da volta, em que havia já bastante cansaço acumulado.

De qualquer modo, não foram apenas aqueles a destacarem a sua boa condição física. Na reta da Valada ficou igualmente na retina a passagem, forte e persistente, do Bruno (Alverca) à frente de um mini-grupo que se tinha atrasado aguardar pela reparação de um... furo. Também este meu conterrâneo já exerce sobre os pedais os resultados de muitos e bons treinos.

No meu caso, muito abaixo... Após mais de uma semana no «estaleiro» devido a uma virose (que correu quase todos lá em casa), realço a ligação entre Vila Franca (Lidl) e Azambuja efetuada a boa intensidade (27 minutos; 35,5 km/h; 160 bpm) em parceria com o Duarte (Bianchi), após um furo deste que nos deixou isolados/atrasados. Foi, para mim, a fase mais exigente da volta, imediatamente seguida da tal (parte final do troço da Valada-Azambuja até Vila Franca; 30 minutos; 38 km/h; e... os mesmos 160), em que os Masters resolveram estimular as hostes. De resto, foram poucos os que os substituíram, apenas me recordando do Paulo Bike (também em forma mais avançada e já duradoura).

Ambos os períodos mencionados causaram-me acentuado desgaste, mas com uma diferença substancial: nesta última limitei-me a seguir nas rodas. Árduo, sim, logo deve-se esperar que tenha algum proveito. Que bem preciso, neste início de temporada bastante intermitente...    

quinta-feira, janeiro 03, 2013

Domingo: Reguengo

Novo ano, ainda a mesma vida.... Ou melhor, o mesmo tipo de voltas, praticamente planas, que caracterizou o derrareiro mês de 2012. A primeira do calendário deste ano, no próximo domingo, é a do Reguengo, grande parte disputada na lezíria ribatejana profunda. O percurso é o seguinte e não se estebelecem neutralizações para reagrupamento.