segunda-feira, agosto 15, 2005

Ao sprint... nada!

A saída do último domingo voltou a ter muito bom ritmo. Apesar do calor, cumpriu-se a uma média superior a 29 km/h para quase 100 km, entre Loures (para mim Alverca), Bucelas, Sobral de Monte Agraço, Arruda, Carregado, Vila Franca e regresso a Loures. O terreno pouco acidentado e o vento fraco também eram propícios a velocidades elevadas, com a subida do Sobral a constituir a única dificuldade «montanhosa» do percurso, que, tal como na semana transacta, se voltou a subir a bom ritmo – desta vez, em perseguição ao Freitas a partir da Quinta do Paço. De resto, ficou demonstrado que, em condições normais, só neste tipo de terreno é que possível evitar que aplique a sua superior capacidade de sprintar, aliás, como ficou expresso em todos os restantes «pontos quentes», em plano. De qualquer maneira, penso que numa subida como a do Sobral – longa mas pouco inclinada —, ele não deveria perder tempo mesmo para os que teoricamente sobem melhor, a não ser que, como sucedeu no domingo, tenha acumulado algum desgaste ao adiantar-se ao pelotão muito cedo. Ele queixa-se de fadiga.
Neste mesmo dia, o Miguel Marcelino cumpriu a sua participação na Clássica Pedro Delgado, em Espanha. Sem saber ainda, pela sua boca, que incidências teve a prova – e quem me dera lá ter estado! –, consultei a classificação através do site do Pedro Delgado . Aqui fica: classificação: 682 entre 1700; tempo: 5h23m01m para 144 km em alta montanha – parece-me bom!
Finalmente, a pouco mais da Subida à Serra da Estrela reparo, com satisfação, que a lista de aderentes do nosso grupo está a caminho de ser maior que a do último ano. O contrário não seria de esperar. A serra é um repto aliciante, mas relembro ser determinante estar bem preparado para escalar os terríveis 21 km da Covilhã à Torre. Apesar das merecidas férias, ainda há muito tempo para apurar a forma. E ao que me parece, este ano vai estar mais gente bem!
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