No passado
domingo e hoje quinta-feira, feriado, realizaram-se duas voltas sob a égide do
«defeso». Efectivamente, foi assim muito mais a recente do que a anterior. Esta, tradicional da
Ota, e a segunda para Banavente com passagem pela estrada da lezíria até à antiga Estalagem do
Gado Bravo (na Recta do Cabo).
De facto, para a Ota foi bem mais evidente o empertigamento, em especial de alguns elementos que atravessam momento de forma mais apurado ou, pura e simplesmente, estiveram mais predispostos a imprimir ritmos mais intensos em fases pontuais do trajecto. Um deles, o momento mais alto desta jornada, como habitualmente, a subida de Vale do Brejo, foi, imagine-se, «galgada» num tempo apenas 11 segundos superior à melhor passagem por ali já realizada (de 11 de Junho passado - tempo pessoal numa volta de grupo, esclareça-se). Até poderia, para alguns, o ritmo não ter sido «terminal», é verdade que já são tantas as vezes que se sobe com a faca nos dentes!, mas, afinal, o cronómetro não mente. Um dos colegas do Pedro Fernandes deu cartas no arranque fina. Por ser fino como um trepador e ter-se mostrado rápido como um sprinter numa subida de implica muito mais músculo que força-resistente, denota que tem... nível.
Por seu turno, a volta de feriado foi novamente a rolar, mas para o Porto Alto, Samora, Benavente e atalho pela estrada da lezíria, e quase sempre ao sabor do vento: andou-se quando estava de feição, refreou-se quando estava... de banda. A excepção (com vento lateral) foi a primeira passagem na recta do Cabo, quando tomei a iniciativa de imprimir, à cabeça do pelotão, uma velocidade de cruzeiro de 35 km/h, por ser recomendável enfileirar, por motivos de segurança, naquela estrada, até aos feriados, sempre bastante congestionada.
De resto, quando o vento esteve de costas foi um deleite rolar a «bater» os 40 km/h, e ainda mais se tiver sido na... rodinha. Realce para a elogiável disponibilidade do Pedro Figueiredo e do Edgar (dos Ciclomoinas, dos quais alguns elementos brindaram-nos com o prazer da sua camaradagem nesta manhã fria e de densa neblina), que, em parceria, conduziram durante 10 km na estrada da lezíria o comboio à média de 38 km/h, permitindo aos seus «passageiros» uma excelente cruzada em bastante razoável conforto. A rapaziada, desinibida e, reforço, bastante disponível, demonstrou que chega e sobra para impor andamento num grupo que tem fama (e felizmente proveito!) de geralmente ser exigente e selectivo em relação quem o integra e mais ainda, em quem o comanda! Por isso, foi um sinal positivo, até para quebrar alguns mitos...
No próximo domingo, as características da volta alteram-se, com a entrada em terreno mais acidentado. O percurso resume-se no seguinte: Loures-Bucelas-Sobral-Arruda-Carregado-Alenquer-Merceana-Sobral-Bucelas-Loures.
De facto, para a Ota foi bem mais evidente o empertigamento, em especial de alguns elementos que atravessam momento de forma mais apurado ou, pura e simplesmente, estiveram mais predispostos a imprimir ritmos mais intensos em fases pontuais do trajecto. Um deles, o momento mais alto desta jornada, como habitualmente, a subida de Vale do Brejo, foi, imagine-se, «galgada» num tempo apenas 11 segundos superior à melhor passagem por ali já realizada (de 11 de Junho passado - tempo pessoal numa volta de grupo, esclareça-se). Até poderia, para alguns, o ritmo não ter sido «terminal», é verdade que já são tantas as vezes que se sobe com a faca nos dentes!, mas, afinal, o cronómetro não mente. Um dos colegas do Pedro Fernandes deu cartas no arranque fina. Por ser fino como um trepador e ter-se mostrado rápido como um sprinter numa subida de implica muito mais músculo que força-resistente, denota que tem... nível.
Por seu turno, a volta de feriado foi novamente a rolar, mas para o Porto Alto, Samora, Benavente e atalho pela estrada da lezíria, e quase sempre ao sabor do vento: andou-se quando estava de feição, refreou-se quando estava... de banda. A excepção (com vento lateral) foi a primeira passagem na recta do Cabo, quando tomei a iniciativa de imprimir, à cabeça do pelotão, uma velocidade de cruzeiro de 35 km/h, por ser recomendável enfileirar, por motivos de segurança, naquela estrada, até aos feriados, sempre bastante congestionada.
De resto, quando o vento esteve de costas foi um deleite rolar a «bater» os 40 km/h, e ainda mais se tiver sido na... rodinha. Realce para a elogiável disponibilidade do Pedro Figueiredo e do Edgar (dos Ciclomoinas, dos quais alguns elementos brindaram-nos com o prazer da sua camaradagem nesta manhã fria e de densa neblina), que, em parceria, conduziram durante 10 km na estrada da lezíria o comboio à média de 38 km/h, permitindo aos seus «passageiros» uma excelente cruzada em bastante razoável conforto. A rapaziada, desinibida e, reforço, bastante disponível, demonstrou que chega e sobra para impor andamento num grupo que tem fama (e felizmente proveito!) de geralmente ser exigente e selectivo em relação quem o integra e mais ainda, em quem o comanda! Por isso, foi um sinal positivo, até para quebrar alguns mitos...
No próximo domingo, as características da volta alteram-se, com a entrada em terreno mais acidentado. O percurso resume-se no seguinte: Loures-Bucelas-Sobral-Arruda-Carregado-Alenquer-Merceana-Sobral-Bucelas-Loures.
2 comentários:
Olá Ricardo;
Agradeço as palavras simpáticas e a "publicidade" aproveitando também para fazer notar que o meu "wingman" nas Lezírias dá-se pelo nome de Pedro Fonseca :)
Uma boa semana!
Obviamente, Pedro Fonseca! Foi por mero lapso, mil perdões ao Pedro, cuja excelente evolução de nível foi uma agradável constatação - porventura só para mim, que já não andava na sua companhia há muito, muito tempo.
Abraços
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