quarta-feira, fevereiro 09, 2005

Provar o asfalto!

Pois é, o dia Carnaval pregou mesmo uma partida. Felizmente, para mim têm sido raras as quedas, mas na última terça-feira voltei a provar a dureza do asfalto. Dir-se-ia que são ossos do ofício, mesmo para um amador, mas a sensação não é nada agradável. A última vez que tinha tido um acidente de bicicleta, foi em Novembro de 2003, quando, em Alcaínça, um carro se atravessou à minha frente num cruzamento. Então, as consequências foram mais graves. Fiquei de braço ao peito durante duas semanas.
Desta vez, não foi tão... mau. Em comum com a queda que descrevi, esta teve apenas o pouco consolador facto de não ter sido por minha culpa... Passávamos no interior da Venda do Pinheiro e fechava um grupo de três ciclistas, quando o segundo (o Freitas) tocou a roda do primeiro (o Nando), perdendo o controlo da bicicleta e caíndo à minha frente. Eu não consegui evitar passar-lhe literalmente por cima, e dei um valente trambolhão, valendo a roupa mais resistente de Inverno para poupar-me de muitas feridas e o capacete (bendito seja!) que protegeu a cabeça no embate contra o muro que ladeava a estrada. Felizmente, não rodávamos muito depressa, mas mesmo a 25/30 km/h o aparato da queda foi enorme. Resultado: uns arranhões sem importância no braço esquerdo e um traumatismo bastante doloroso na zona superior da perna (abdutor), do mesmo lado. O Freitas também não teve mazelas graves, e o pior foram os estragos na bicicleta, que o obrigaram a regressar a casa... de táxi.
Diagnóstico clínico pessoal: um dia de repouso forçado (quarta-feira), porque a dor é muito incomodativa, esperando regressar aos treinos já amanhã (quinta-feira).
Melhores dias virão!

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