O percurso, já se sabe, é acidentado desde a saída de Loures. A subida de Guerreiros «entra» de imediato e antecipa o aquecimento, encadeando com a de Sta. Eulália, do Bocal. Mas não só, antes do principal obstáculo da tirada, Lagoa Azul (2 km a 8%) haverá a subida do Lourel, com passagem por Sintra (pela via pedonal, por isso com a devida precaução!), até S. Pedro.
Depois da Lagoa Azul (onde, devido à inclinação média da subida, inevitavelmente as diferenças de andamento serão mais acentuadas), desce-se para a Malveira da Serra e volta a subir-se para o Cabo da Roca (cruzamento).
Em seguida, para não variar, desce-se (e bem!) do Pé da Serra para Colares, e desde Galamares, de novo a subir (Várzea) para Sintra. O regresso a Loures, muito mais suave que este sobe e desce, faz-se pelo trajecto inverso ao de ida.
Pontos de neutralização para reagrupamento
Sta. Eulália (cruzamento do chafariz, após subida do Bocal)
S. Pedro de Sintra (rotunda do Café do Preto)
Cruzamento do Cabo da Roca
Sintra (rotunda do empedrado, depois da subida da Várzea)
Sta. Eulália (cruzamento do chafariz, depois de Negrais)
Notas de percurso:
Ao contrário de outros anos, não está prevista neutralização na Malveira da Serra, após a subida da Lagoa Azul. Por dois motivos:
Primeiro: são muito raros os ciclistas que a respeitam (normalmente, a maioria dos que se atrasam passa directo para a subida para o Cabo da Roca).
Segundo: tem como objectivo aumentar o interesse do encadeamento Lagoa Azul/Malveira/Cabo da Roca (então, sim, com paragem programada).
Pede-se, também, que a neutralização no cruzamento do Cabo da Roca seja escrupulosa respeitada, já que habitualmente não sucede, levando a que a partir desde ponto só volte a haver pelotão... à saída de Sintra.
E ATENÇÃO redobrada às descida da Lagoa Azul (para a Malveira) e do Pé da Serra (para Colares): são ambas muito técnicas e a segunda acresce o muito trânsito.
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