domingo, abril 09, 2006

Ao ataque na Sra. do Ó

Definitivamente, acabou o tempo de glória dos roladores. Agora mandam os que sobem melhor. Na Clássica de hoje, a subida da Senhora do Ó revelou-se altamente selectiva, proporcionando momentos de grande espectáculo. Desde a Carvoeira, o ritmo foi sempre intenso até Mafra, e depois de uma ligeira recuperação na passagem por Mafra, terminou-se em grande estilo na subida da via rápida até à rotunda da Carapinheira.
Desde Loures, porém, a toada foi moderada, apenas animada pelas iniciativas do inconformado Daniel, que andou quase sempre escapado, e do Samuel, que finalmente mostrou estar em boa forma, liderando quase sempre o pelotão entre Mafra e a Ericeira.
Depois, já se disse, a subida da Sra. do Ó abriu as hostilidades. E começou de forma curiosa: Miguel, Daniel e Carlos entraram ligeiramente destacados, depois de se terem adiantado na Foz do Lisandro, e o Freitas em posição intermédia. (Pareceu-me um pouco atrapalhado, sem a sua referência preferida, já que eu tinha ficado um pouco para trás na descida anterior). Recuperei sem forçar - pois a subida é muito acentuada nos primeiros dois quilómetros -, mas depois de me juntar ao Freitas, decidi acelerar e não parar antes da Carapinheira: a subida tem 6 km e até à Carapinheira são mais três.
A resposta do Freitas foi imediata, resistindo muito bem ao andamento que impus na parte mais difícil da subida, e depois nas diversas rampas, intercaladas, que completam a longa subida até Mafra. Aqui rendo, uma vez mais, homenagem ao espírito de sacrifício do Freitas, um verdadeiro Durão, que senti, por diversos momentos estar no red line, mas resistiu estoicamente. À entrada de Mafra, quando a inclinação baixou, ele ainda tentou demover-me das minhas intenções: «Como é já chega?!…», perguntou. Mas quando lhe disse que só parava na Carapinheira deixou escapar um palavrão daqueles…
Mas a subida teve mais protagonistas. O Miguel e o Carlos, na companhia do Zé-Tó (que foi interceptado a meio da subida e se juntou ao comboio), juntaram-se a nós à saída de Mafra – reconheço que fiquei surpreendido pela recuperação – e abordámos em quinteto a rampa da via rápida até à Carapinheira. Eu voltei a dar o mote, mas o Miguel respondeu muito bem e nos últimos 200 metros «rebentou» com a concorrência, fazendo-me suar as estopinhas para não perder o contacto – ao género do que sucedeu a semana passada em S. Pedro de Sintra. Mais ninguém resistiu, inclusive o seu co-equipier.
A volta acabou aqui… infelizmente. E prometia mais animação. Longa espera (a minha) pelos retardatários, que afinal seguiram em direcção a Alcainça devido ao cansaço; o Miguel continuou para Cheleiros (?) e os que restaram (Luís, Freitas, Daniel e Carlos) foram andando para os topos de Igreja-a-Nova, que acabei por fazer sozinho e em força, juntando-me ao grupo apenas à entrada da Malveira – mas até mais cedo do que esperava…
Finalmente, na Venda do Pinheiro, o Freitas, em dificuldades físicas, seguiu em frente para Loures, mas os outros acompanharam-me na longa descida para Bucelas, realizada em muito bom andamento, com quase toda a gente ao ataque. O Fantasma e o Pina, dois descedores de grande classe, iriam certamente gostar…

Notas de observador

1. Miguel, companheiro, descreve como foi a vossa subida (tua e do Carlos) na Sra. do Ó, cuja recuperação, admito, chegou a surpreender-me. É mais uma prova que estás em crescendo de forma, apesar dos empenos que, presumo, se devem a alguma falta rodagem. A única nuance foi o ligeiro alívio de força que eu e o Freitas fizemos na passagem por Mafra – mesmo assim não se pode considerar que tirámos tudo…

2. Tal como ao Miguel, destaco a excelente prestação do Carlos na Sra. do Ó, outro que está a dar cartas nesta fase – grande subida, sem dúvida! Então que lhe falta para estar ainda mais à frente? Penso que, além das reservas habituais, talvez a rodagem de «alta competição», ou seja, «estofo» para conseguir enfrentar os momentos de grande calor com os mais fortes.

3. O Freitas está bom! Por muito que sofra nas subidas, a sua atitude é fantástica. Nestas coisas das picardias das voltas, é um adversário a bater, mas, talvez por isso a minha estima e reconhecimento das suas capacidades e espírito de sacrifício são ainda maiores – a sua coragem está léguas da minha e eu também não gosto de ficar para trás. Hoje, porém, estava a acusar notoriamente o esforço dos treinos realizados durante a semana, principalmente na sexta-feira. Sei bem o que isso é, como tal aconselho-te a não forçares demasiado, sob o risco de te lesionares – as tuas queixas no extensor do gémeo são sintomas de fadiga devido à acumulação de esforço. Se esticas a corda durante a semana, já não a terás tão forte nas nossas «corridas» de domingo. E podes parti-la. Não esqueças que os Lagos estão à distância de pouco mais de um mês…

4. Há um facto que quero realçar dos picanços na descida para Bucelas, com o Luís (este apenas a tentar resistir), o Carlos e o Daniel, e que fiz questão de comentar com este último: a exposição ao choque e as suas consequências. Ou seja, ambos não se limitaram a seguir na minha roda, principalmente nos topos, lançando inclusive fortes ataques que proporcionaram despiques muito interessantes. Apesar do Carlos e do Luís não terem resistido mais após o topo da Chamboeira, o Daniel recuperou o atraso de cerca de 100 metros para mim no Freixial e não foi de modas, acelerou violentamente no topo do aviário como se acabasse ali - pensei eu. E a verdade é que pensou mesmo. Por isso, no topo do depósito de rações, este mais longo, acabou por pagar a factura – apesar de o ter estimulado a reagir. Mas valeu a pena, para mim e para ele… É assim quando todos se expõem ao desgaste e tentam a sua «sorte». Foi um final em grande estilo. Apesar de, em termos competitivos, talvez não seja a melhor estratégia para enfrentar «adversários» fortes – que o diga o nosso Durão! -, a verdade é que a coisa fica muito mais divertida. Ah! A força deste Daniel é impressionante!

18 comentários:

Anónimo disse...

olá meus amigos,
parece que a coisa hoje não correu lá muito bem pelo menos no que me diz respeito, é que arranjei uma brincadeira que agora não consigo relaxar os gemeos da perna esquerda e até a andar a pé sinto dores, parece que tenho o musculo sempre em tensão, talvez tenha acusado o esforço de uma semana mais complicada de treino mas voces já sabem como é o lema, antes quebrar que ver o pessoal passar por mim sem lutar até ao fim(e muitas vezes para lá do fim).as coisas são assim mesmo e depois dão mau resultado, veremos se na sexta já poderei dar ao pedal,
abrç grande
JACKIE DURÃO

Ricardo Costa disse...

A média da volta de ontem foi muito boa (28 km/h), contabilizando mesmo os dois tempos «mortos» na rotunda da Carapinheira - o primeiro com cerca de 3 minutos e o segundo com 7 minutos. Assim, seria superior a 29 km/h - que em terreno acidentado é um andamento bastante apreciável.
Muito bom o teu treino Miguel, estás quase lá! E tens razão nos conselhos ao Jackie. Mete algum juízo na cabeça do teu co-equipier...

Ricardo Costa disse...

É o que dá ter duas faltas de comparência consecutivas! O relojoeiro Pina quer-se redimir, fustigando-se a si próprio e os outros, com a ideia pioneira de organizar uma espécie de ensaio geral para Fátima, na próxima sexta-feira Santa:
Percurso: Loures-Santarém-Almerim-Benavente-Porto Alto
Total: 155 km
Tipologia do relevo: quase sempre a rolar, à excepção de alguns topos «inofensivos» entre Azambuja e o Cartaxo; e a subida à entrada em Santarém (cerca de 2 km). Mas atenção à distância!
Hora de partida: 08h15 na BP*

* A antecipação da hora em relação às clássicas domingueiras justifica-se pela duração prevista (pouco mais de 5h00 se for cumprida a média de 30 km/h) da volta, e por ser dia feriado, em que muitos de nós têm compromissos familiares ao almoço. Agredece-se, portanto, pontualidade…

Anónimo disse...

Bom dia ao Painel,
O meu "grupo" fez 1 volta 1 pouco diferente, saí com o meu Pai e com o Luís em direcção à Venda em vez de Bucelas e assim sendo passámos em Mafra antes do Pelotão. Prosseguimos para a Ericeira e sabendo que estávamos a fazer de "lebres" era com curiosidade que aguardávamos o Pelotão mas só depois de fazermos as 1as rampas da Sra. do Ó é que vimos o Pelotão entrar na descida e seguir no nosso encalço!
As "motas internacionais" apanharam-nos já a chegar à fase plana, depois do Zambujal.
Aquilo não é andar de bike, é voar baixinho...!!!
O Ricardo e o Durão seguiam mt fortes e não menos fortes seguia a dupla Miguel/Carlos. Foram estes que escolhi seguir. Passo duro até Mafra e os 2 da frente seguiam sem se conseguir distanciar até que ao desaceralarem 1 pouco depois de Mafra permitiu o trio chegar mas durou pouco, nova acelaração do Miguel que visto lá de trás foi "demolidora". Mt bem Miguel!
O Carlos pareceu-me vir "justo" de forças mas ainda assim sp presente na frente, o que impressiona!
Para mim foi apenas "1 acelaração para limpar carburadores" porque ao seguir para Alcainça voltei à calma na companhia do meu Pai.
Apareceu o Samuel na Venda que virou para Bucelas e já no Pinheiro de Loures chegou o Durão queixoso do gémeo esq.! Vai com calma rapaz, treinar é bom mas descansar tb o é!
Ao chegar a Loures subi a Montemor, o que sabe sp bem com cerca de 80Km. nas pernas e foi assim que cheguei a casa, troquei de equipamento e fui correr 30minutos. Que sensação boa!!!
Estão todos convidados a experimentar...ahahah!
Sabem se o Duatlo correu bem ao João?
Casainhos..........aparece!

1ab e boas pedaladas,
ZT

Ricardo Costa disse...

Era interessante reunir um pelotão numeroso e motivado na próxima sexta-feira, pois a volta promete ser divertida e uma boa oportunidade para testar a resistência às vésperas da Super-Clássica de Fátima. De qualquer modo, quem não estiver «au point» agora, também não estará no dia 23. E muita atenção à distância! Mesmo que o percurso seja quase sempre plano, é muito longo e mais empenhativo que o de Évora, principalmente na primeira metade, até Santarém. E não se espere de passeio tranquilo de feriado...

Anónimo disse...

Ricardo, percebi a mensagem...ahahah! Eu não vou "atrasar" ninguém (bem sei que não é isso que estás a dizer) porque 1 treino desses nesta altura não se adapta aos meus objectivos! Gosto de correr e nadar e para treinos dessa natureza tenho de sacrificar as outras modalidades! O tempo é pouco e pessoalmente prefiro estar melhor nas outras modalidades em vez de estar bem apenas numa delas (no caso, ciclismo). "Treinando" ciclismo apenas ao Domingo não é possível andar a fazer voltas com 150Km.!
Vou de fds para a Ericeira e vou fazer 1 treino adaptado ao que preciso nesta altura.
Claro que desejo 1 boa "tirada" a todos e que se divirtam nessa "aventura". Fico curiosamente à espera dos comentários.

1ab,
ZT

P.S.-Qual é a volta de Domingo?

Ricardo Costa disse...

ZT, a volta de domingo é de Belas. Bucelas-Venda-Malveira-Carapinheira-Cheleiros-Pêro Pinheiro-Sabugo-Belas-Caneças-Montemor-Loures.
Curta (70 km) mas muito «áspera».

Já em relação à volta de sexta-feira a Santarém, as minhas afirmações são mesmo para levar a sério, pois nunca é demais alertar antecipadamente para as dificuldades. Não é nada aconselhável meter-se à estrada para fazer 160 km sem saber para o que se vai!

Anónimo disse...

Oi João, tás em forma!!!
Ontem ao final do dia tive oportunidade de ver as classificações do Duatlo e comparar com o ano passado. Percebi que as distâncias n deviam ser exactamente as mesmas mas ainda assim percebe-se q deu para melhorar.
Na minha opinião fizeste a 1a corrida e o BTT em mt bom andamento, talvez bom demais o q te penalizou na 2a corrida!
Repara que fazes 22':07'' na 1a e que se tivesses mantido o passo terias 1 tempo da 2a corrida de +/-11':03'', ou seja, fazes + 1':15'', logo só podia ter sido "mt sofrida" como referes.
Acho q é compreensível e natural por ser a 1a da época. Ainda n tens referências "mentais" q te permitam maior eficácia na gestão do esforço.
A título de exemplo vê o que fiz o ano passado na Azambuja para 10/40/5, o dobro. Na 1a corida fiz 47':20'', mantendo o ritmo faria 23':40'' na 2a, pois bem, fiz 23':01'', ou seja, depois de + de 2horas em esforço consegui "tirar" algum tempo à média em vez do contrário, como habitualmente acontece, é isto o ideial para não se chegar em quebra mas tb sei por experiência própria q nem sempre dá...!!!
Dia 29 é o Duatlo do Cadaval.

1ab,
ZT

Ricardo Costa disse...

Esta semana, finalmente, tenho conseguido treinar com regularidade. Ao contrário das últimas, em que a disponibilidade tem limitado a uma, no máximo, duas sessões, esta será uma semana bem preenchida, que servirá, em primeiro lugar, para ver como o corpo reage a treinos em vários dias consecutivos.
A primeira conclusão não propriamente supresa: ontem e hoje foram forçosamente para recuperar dos esforços do fim-de-semana (sexta-feira incluída). A sensação é de fadiga muscular, e o vento forte também não tem ajudado. Por isso, endurance muitíssimo baixo e pouco mais!
A alternativa será fazer o contrário. Ou seja, aliviar aos fins-de-semana para optimizar a qualidade dos treinos de meio da semana. De qualquer modo, tenho sentido que o trabalho específico às sextas (grande volume e intensidade), recuperação activa ao sábado e «andamento livre» ao domingo têm vindo a resultar bem.
Os dois próximos fins-de-semana, principalmente o de Fátima, servirão para testar o ponto de forma.

Anónimo disse...

Cannondale vista ontem ao fim da tarde no sentido Loures-Mafra.
Eles andam aí..............

Anónimo disse...

Ora bem, de Cannondale só podem ser os seguintes elementos: todos, à excepção da equipa Durão/Miguel

Sherlock

Anónimo disse...

Docement Miguel, amanhã o dia vai ser... longo

Ricardo Costa disse...

Ontem, a maioria dos estradistas estavam com grandes reservas para o treino habitual com os betetistas. Entre os rodas finas, era quase geral a intenção de fazer um treino ligeiro, sem as correrias que geralmente pautam as sessões nocturnas. E digo «quase», porque nem todos afirmavam essa cautela...
Mas o objectivo era óbvio: não gastar forças para a tirada de amanhã, a Santarém.

À parte disso, também ontem ao fim da tarde, na Pinabike, estava o Casaínhos, o ZT e o L-Glutamina em amena cavaqueira. Em relação ao primeiro, ficou a possibilidade de alinhar amanhã à partida, já que é um tipo de tirada que aprecia: longa. Além disso, e ele que me desculpe a liberdade, pareceu-me com uma atitude mais «desprendida» que o habitual, que pode ser reflexo de estar novamente motivado para andar de bicicleta e cumprir finalmente os seus intentos: atingir a boa forma. Se assim for, ainda bem, restando contar com a sua presença nas duras jornadas que se avizinham.
O L-Glutamina, por seu turno, vem de uma forte gripe, que o atirou à cama. Mas deixou no ar a possibilidade de acompanhar amanhã o pelotão até a Azambuja. Rápidas melhoras!

Anónimo disse...

Pois…
Esta malta do asfalto anda numa de poupança…

Alguns deles, os mais velhotes, pareciam levar uma âncora atrelada à bicicleta…
Até alteraram o habitual itinerário…

Mas, no final, a coisa lá aqueceu um pouquito!
Mal tenha oportunidade … espeto-os numa “parede”…

Um abraço para o Fantasma (este, poupa-se a custo…), o Pina (este, poupa-se mesmo) e o Daniel (este, nunca se poupa! É mau mau!) e que a poupança dê os seus frutos amanhã.

Boa volta para todos

Anónimo disse...

Olá a todos, em relação ao passeio noturno espero que o estrago de ontem não me venha a fazer falta amanha, acho que não foi muito boa ideia ter levedo para o trabalho a bina de BTT, porque quando cheguei ao Pina já levava cerca de 65 km, com os restantes fiz 100km.
Como não basta-se o pessoal do BTT quiseram-nos fustigar andando todo o tempo aos esticões.
O Pina e o Capitão tentaram fintar o pessoal voltando para trás na Expo, mas os restantes não os deixaram a sós, assim como é da praxe no regresso acabamos a um ritmo bastante bom.
Bom amanha á mais um abraço e até ás 8:15h.

Agostinho Daniel

Ricardo Costa disse...

Pois é Pintainho, quando escrevi que havia quem não revelasse grandes reservas em relação à intensidade/duração do vosso treino nocturno, um deles era obviamente o insaciável Daniel - um dos tipos mais disponíveis para o «sacrifício» que conheço. Aliás, como se veio a provar - até pela descrição do próprio.
Mas creio que vocês estão a abusar dos nossos rapazes no vosso terreno. É, pois, altura de voltarem a enfrentar a rudeza do asfalto (nomeadamente tu, se já compraste a bicicleta de estrada como estavas a pensar fazer) e os calmeirões que por lá andam (lembras-te, ehe!). As nossas últimas voltas têm sido bem acidentadas, como gostas, serão ainda mais... Que tal Montejunto (dia 7 maio) ou Sobral da Abelheira (28 Maio).
Como retribuição justa, faço desde já a promessa de um dia (ou noite) também eu expor-me aos vossos maus tratos. Para me derreterem. Mas só depois da Etapa do Tour (10 Julho). Não dá para arriscar antes, compreendes?

Anónimo disse...

Abusar?!...
Nãããã…
Eles gostam!!!

Nas voltas nocturnas a ruindade só se solta no alcatrão, pelo que o terreno é o vosso.
Aos sábados é mais engraçado.
Quando as “coisas” começam a empinar … é vê-los a penar … eh, eh!
Andar a pé faz muito bem à saúde…

Ainda não tenho a “burra” de asfalto. Ando a ver se há alguma com uma corda… ‘Tás a ver? Para os ditos (calmeirões) me arrastarem! É que já sei que quando por aí aparecer haverá umas criaturas fantasmagóricas a quererem “escovar-me o pêlo”…
Ruindade com ruindade se paga!

Anónimo disse...

Vá lá!... Não sejam assim mauzinhos...
Podes e deves aparecer no asfalato, que a veterania não faz mal a ninguém!
De vez em quando é preciso tirar o carvão do motor e dar um bocadinho de calor...não é Daniel?!!!
AB e boas subidas no trilho!