terça-feira, janeiro 10, 2006

Runa a abrir o ano...

Nota introdutória: Homenageio desde já todo o painel habitual e demais visitantes deste blog pela afluência verdadeiramente extraordinária durante o dia de segunda-feira, decerto, com o objectivo de encontrar o habitual comentário sobre a volta domingueira. Este forte interesse sobre as incidências destas cavalgadas no asfalto, narradas na primeira pessoa, revela acima de tudo, o forte entusiasmo que o «nosso» ciclismo está a suscitar entre os elementos do grupo Pina Bike, e que será extensível a outros que têm contribuído para fazer crescer a popularidade deste «sítio». Assim, pelo atraso pouco habitual, justificado por compromissos profissionais, pedimos a compreensão do dedicado painel. Agora, adiante... para Runa!

A primeira volta oficial de 2006 iniciou-se sob uma espessa neblina e baixíssima temperatura matinais, que arrefeceu os ímpetos do numeroso pelotão (14 elementos na reentré é obra!), durante os primeiros quilómetros. Mas não só. Também terá sido o espectro do novo ano desportivo, que se antevê mais preenchido e motivador mas, por isso, também mais exigente e competitivo, que contribuiu para a contenção de esforços nas pedaladas iniciais. E mais: o que se falou durante a semana sobre a alegada dificuldade (que não se confirmou!) do percurso desta volta (que será semelhante ao da Clássica de Runa, uma das provas do 1º Circuito Pina Bike, aprazada para meados de Março), também poderá ter ajudado ao comedimento do pelotão.
Tanto assim foi, que, entre Loures e já depois de Alverca, fez-se uma média muito baixa, tendo eu decidido tomar a iniciativa de acelerar o pelotão, de resto, rapidamente correspondida pelo Daniel e o ciclista da Look preta (não é o Freitas!), que levaram o grupo, a bom ritmo, até Vila Franca, onde o Abel «furou», forçando a uma paragem de alguns minutos.
Retomada a marcha, caiu-se na mesma madorna, obrigando a medidas semelhantes às anteriores. A velocidade aumentou e já perto do Carregado o regressado Nuno Garcia adiantou-se ligeiramente, ajudando a espicaçar o grupo. Começava a animação.
Depois de Alenquer, acabava o terreno totalmente plano e começava o segundo capítulo da volta. Agora sim, a «corrida» ficou definitivamente lançada, com o grupo empenhado em não deixar cair o ritmo, para o qual contribui, durante vários quilómetros, o Nando, confirmando o seu crescendo de forma.
Chegados à Merceana, eis o terceiro capítulo. O sobe-e-desce que se seguia antevia as primeiras movimentações a sério. E confirmaram-se. O primeiro a tomar a iniciativa foi o Freitas, que acelerou logo à saída da Merceana, ganhando algumas centenas de metros, ao que responderam, à vez, o Pina, o Vidigueira, o João e o Capitão, entre outros. Nesta altura, desvendaram-se imediatamente as insuficiências do Abel, do Daniel e mais surpreendentemente, do Zé-Tó.
Atrás a resposta fazia-se essencialmente através de controlo à distância, mercê do bom trabalho do Nando, que, no topo da Carvoeira lançou a perseguição definitiva que levou um grupo muito restrito (Nando, Ricardo e Miguel) a anular a fuga do Freitas. Foi este quarteto que chegou isolado ao cruzamento de Runa, embora não se esperasse muito pelos restantes.
Com o grupo de novo compacto, «atacou-se» umas das maiores dificuldades do dia: a subida (1 km a 9%) à saída de Runa. O ritmo, porém, foi bastante baixo, passando-se pela dura rampa sem grande desgaste, com o combativo Freitas a romper mais uma vez a calmaria já muito perto do alto, levando consigo o Vidigueira e o Nando. A perseguição do pelotão a este trio de respeito não foi muito decidida, embora sem grandes sobressaltos, e antes da Feliteira já estava feita a junção. Definitivamente para trás ficaram o Abel, o Daniel e o Zé-Tó.
A partir daqui, sob piso bastante degradado (que certamente levará à alteração do traçado da Clássica), o grupo rolou mais descansadamente, subindo a Sapataria sem que se verificassem quaisquer movimentações. Já depois de eu ter acelerado à cabeça após a Póvoa da Galega, preparando a subida final, para o Alto de Montachique, houve nova «paragem», deixando evidente a falta de «interesse colectivo» que os últimos 2 km fossem para «estragar». Fez-se então a subida a ritmo muito baixo e terminou-se em sprint vigoroso nos últimos 200 metros, a 8% de inclinação. A passividade era tanta que tive tempo de experimentar aguentar o 52, mas fui demasiado optimista, pois a 100 metros do alto acabou-se a energia para o movimentar. Então o Freitas e o Miguel aproveitaram a minha quebra para se adiantarem alguns metros, acabando por medir forças lado-a-lado, como é apanágio de dois «co-equipiers», que viram o seu trabalho conjunto durante toda a volta coroado de êxito.

Notas de observador:

1- A reentré demonstrou que, ao nível em que o grupo está, não se pode facilitar nos treinos semanais, e que, em especial, o interregno da quadra natalícia deixou marcas bem profundas, por exemplo, no Zé-Tó e no Daniel, que tão bem tinham terminado o ano. O Daniel, sempre voluntarioso, ainda passou pela frente em terreno plano, mas o Zé-Tó esteve sempre retraído e acabou por não aguentar o ritmo (terá sido isso!?) do pelotão depois de Runa.

2- Ao invés, o empenho e a assiduidade estão a resultar em pleno, contribuindo para a subida de forma de outros, entre eles, o Nando, o João, o Capitão e mesmo o Pina. O Nando há muito que não se mostrava tanto, principalmente no trabalho de perseguição, deixando no ar a ideia que, em breve, será capaz de aumentar a intensidade das suas iniciativas. O João esteve sempre na «corrida», gerindo muito bem (até melhor que o habitual) o desgaste, chegando ao final em bom plano, a prometer bastante... Destaque também para o Capitão «Fantasma», que parece estar muito «fino», atenuando melhor as tradicionais limitações em terreno empinado, tal como o Pina, também muito activo, embora tivesse pecado por não subir para Montachique – recordo que nestes momentos em que o corpo e a razão desencorajam a continuar, é a coragem e a determinação que nos fazem evoluir. Outra agradável surpresa foi a prestação do Vidigueira – irrequieto durante quase toda a volta e... o quarto a chegar ao Alto de Montachique. Muito bem!

3- Finalmente, a menção honrosa para o Freitas, no início do seu longo e difícil caminho que o levará até aos Lagos de Covadonga. No final de uma semana em que acumulou centenas de quilómetros, demonstrou, em terreno selectivo (quando começou o parte-pernas que se seguiu à Merceana), que estava determinado a fazer diferenças, contando sempre com a excelente colaboração do Miguel (que nunca perseguiu quando o seu «companheiro» estava em fuga). O nosso candidato a «internacional» poderá ter beneficiado da parcimónia geral na subida da Sapataria e de Montachique, mas deu sempre mostras de grande combatividade e que estaria preparado para responder a qualquer ataque. E no final sacou dos seus galões, mesmo numa inclinação acentuada, para terminar na companhia do seu fiel «co-equipier». Confirma-se que este tipo de voltas, que será o grosso do Circuito de Clássica, é ao jeito das suas características. Em plena forma, o nosso amigo Freitas dificilmente será batido, mas, volto a frisar, haverá alturas, a partir de Março, em que terá de estar ao seu mais alto nível.

4- Ah! E a volta acabou por não ser o tal bicho papão que se falava. Como eu esperava, revelou-se de dificuldade média, equilibrada e selectiva, como devem ser todas... ou quase todas as Clássicas que se disputarão a partir de Fevereiro. Alguém discorda?

23 comentários:

Anónimo disse...

Bom dia ao Painel,
Sim Ricardo, de facto a volta acabou por ser agradavelmente moderada, pelo menos para mim que não andei a regimes elevados, como podem atestar as minhas 140b.p.m. de média final.
Eu corri 2 vezes na semana e numa delas, na 5ª, fiz 1:02' a seguir a 1 treino nocturno com os tais 9 possuídos pelo SATAN, isto gerou saturação muscular porque não estou habituado a treinar dias seguidos e muito menos com "algum" volume...
Ainda a direito senti logo que estava "ardido" das pernas e que não daria para "inventar". Quando começaram as ondulações não tinha "gasolina" para seguir à frente!
Mas como para evoluir é assim...
1 pequena correcção, atrás fiquei eu, o Daniel, o Abel e também o Luís.
Achei a volta muito...equilibrada...a única parte má é aquela da estrada com buracos.

1ab,
ZT

Anónimo disse...

olá amigos,apesar de ter acumulado muitos kms na passada semana consegui no domingo equilibrar as coisas, no sentido em que,fiz a primeira metade da volta a economizar energia com vista a poder forçar o andamento a partir da merceana tal como veio a acontecer. talvez a acumulação de mais uma semana de treino "intensivo" venha a fazer estragos nas perninhas no próximo domingo,mas a médio/longo prazo julgo muito sinceramente que vou tirar dividendos desta quinzena de esforço contínuo. segundo o que ouvi dizer de fonte segura a próxima volta do grupo vai ser a da ota, volta relativamente rápida e penso eu do agrado geral.quanto ao que se irá nos meses vindouros até maio, creio sinceramente poder vir a atingir o objectivo a que me propus, principalmente por duas razões:a primeira delas é por mim próprio, para que eu veja se ainda consigo chegar a um ponto que já deixei para trás á alguns anos(infelizmente),a segunda e não menos importante é para não defraudar as expectativas depositadas em mim pelos "internacionais".
tudo isto dentro do expectável.
então até domingo pessoal
um abraço
JACKIE DURÃO

Ricardo Costa disse...

Miguel, gostaria muitíssimo de estar presente na Quebrantahuesos. Por duas razões: primeiro porque pretendo um dia superar a barreira psicológica dos 200 km; segundo, porque é sempre um prazer e um desafio aliciante acompanhar-vos nestas andanças internacionais, de que resultam sempre grandes experiências.
Além disso, pelo que me dá a perceber, o percurso parece ser adequado às minhas características, com subidas longas mas sem inclinações muito fortes. A excepção é o Marie Blanque, que, porém, já conheço da Etape du Tour do ano passado, havendo maneira de passar pelos seus 4 últimos km (a mais de 11% de média) sem provocar apreciáveis.
Todavia, não posso acudir a todas as capelinhas, por isso há que fazer opções, planificando bem a temporada, sem beliscar muito as responsabilidades familiares. Assim, além de querer abordar os Lagos de Covadonga um pouco mais ambiciosamente do que uma prova de preparação, o meu grande objectivo é a imperdível Etape du Tour. Para ela, direccionarei todo o plano de treino da época, com a pretensão de atingir um nível mais elevado do que na edição do ano passado, que, tal como sabes, correu-me muito bem, malgrado as dificuldades que enfrentei na fase decisiva da preparação.
Mais fica a promessa que, no futuro, estarei convosco à partida para a Quebrantahuesos.

Ricardo Costa disse...

Hoje, com mais calma, estive a analisar os dados de telemetria da volta do último domingo.
Entre os mais relevantes, pode dizer-se que a velocidade média realizada pelos homens da frente entre a Merceana e o cruzamento de Runa (10,2 km), o sector mais animado da tirada, foi de 35,6 km/h! Aqui, fiz uma média de 154 bpm, com três picos acima dos 170 (20/30 segundos). Estes dados só revelam a razão porque, muitas vezes, o esforço dispendido é de facto muito elevado. E creio que servem de motivação extra, tanto os que fixam estas médias, como para os que, às tantas, não resistem a estes andamentos elevados.
Depois, sobre a última subida (de Montachique), procurei avaliar o que me terá acontecido além do óbvio - o «choque» muscular de tentar levar o 52 resultou em súbita perda de força.
Assim, quando houve um primeiro aumento do ritmo, passou-se de uma velocidade de cruzeiro baixa, de 16 km/h (que já vinha desde o início da subida), para 24 km/h (155 para 167 bpm) em 45 segundos; e quando «ataquei» em 52 saltei para de 24 para 29 km/h, mantendo-o durante 10 segundos e depois 27 km/h durante mais 15 s (a pulsação subiu para 188 bpm).
Depois, ao não aguentar a pedaleira grande, em apenas 15 s caí para 18 km/h (mantendo 188 bpm), embora ainda tivesse conseguido aumentar para 20 km/h depois de tirar o 52 (e de tentar responder à ultrapassagem do Freitas e do Miguel), chegando ao alto a 18,5 km/h, e já a 190 bpm.
É para este tipo de esclarecimentos precisos que serve investir e bem em tecnologia «state-of-the-art»...

Ricardo Costa disse...

Miguel, não deixa de ser impressionante a descrição dos contrastes psicológicos/físicos por que passaste na subida do Portalet (Quebrantahuesos 2005), que, no fundo, resumem para o que deve estar capacitado um participante num prova com esse nível de dificuldade – e a consciência do empenho que deve dedicar ao longo do ano à preparação desse objectivo, para minimizar as probabilidades de isso acontecer.
Não posso estar mais solidário contigo – porque sei bem o que isso é! Felizmente, nas minhas últimas participações «internacionais» não tive essas más sensações, que são as piores possíveis (eu sei!), mas podem perfeitamente voltar a acontecer independentemente da condição física com que se chega a essa prova.
E reconheço ainda que, ao ler o que escreveste, cresce ainda mais a vontade de ver como é que é a raínha das ciclodesportivas espanholas. E nem mais a propósito, em conversa com o Freitas, questionava-mo-nos sobre a estranha mística que tem de facto o Quebrantahuesos, uma vez que, à excepção do Marie Blanque, não tem montanhas míticas, daquelas que nos faz considerar uma prova imperdível – por exemplo, como a Etape du Tour deste ano. Então serão as virtudes do percurso, do encadeamento das montanhas ou os mais de 200 km? Ou todas juntas?

Anónimo disse...

Ricardo, que ciclocomputador usas? É o Hac 4 plus?

Anónimo disse...

Painel,
Então contem lá a volta de ontem à noite.
O Samuel ía a entrar em Loures às 22:38' e o João seguia 1 Km. atrás!

Anónimo disse...

Boa tarde a todos,
Eu posso contar. Fiz 30' de corrida.
1ab,
ZT

Ricardo Costa disse...

Não Pintaínho, é o Polar 720i. Tem inúmeras funções: pulsação, funções da bicicleta (conta-quilómetros, veloc. instantânea, média, máx, tempo de exercício, tempo por volta, cadência, etc.), altímetro, calorias gastas, teste fitness, ascendente acumulado, etc.
Permite fazer registos de 5 em 5 segundos. Depois é tudo compilado em vários gráficos, no PC, através de transmissão por infra-vermelhos. Um mundo de possibilidades! É praticamente a «caixa negra» do atleta.
À partida pensava que muitas das funções só fariam sentido num programa de treino altamente científico, mas não. São muito úteis, principalmente para quem o treino é metódico (p.e. é muito interessante analisar os dados depois de um treino específico ou de uma saída de grupo, uma vez que dá para fazer o filme de todas as incidências e perceber melhor as sensações).
Por tudo isso vale realmente a pena o investimento... elevado.

P.S. Li a tua resposta no blog do Infantrilhos. De facto, admito que interpretaste bem as minhas palavras, que traduzem um espírito acentuamente competitivo. Mas não exagerado ao ponto de destoar... da média dos praticantes de estrada. Creio que por aquilo que me apercebi, és um desportista bem treinado e duvido que não tenhas esse espírito bem enraízado. De resto, volto a frisar, o teu primeiro comentário deixa transparecer isso mesmo.

Abraço

Anónimo disse...

Essa da “caixa negra” está boa! E só não pensa assim, quem não recorre à ciência!
Como não possuo um ciclocomputador com todos os dados interligados, elaborei um ficheiro em Excel, que me permite saber algumas informações importantes a partir dos dados recolhidos com os aparelhos que possuo actualmente. No entanto, devido à falta de certas funções só existentes num bom ciclocomputador, ando em pesquisa de um com certas funções específicas, mas ainda não encontrei nenhum com aquilo que pretendo. Esse Polar dá a % de inclinação momentânea? Se sim, sabes o atraso em segundos e/ou metros com que a fornece? E nos Gráficos de Altimetria elaborados no PC, dá os dados referentes a qualquer ponto desse mesmo gráfico (altitude, pulsações, distância do ponto inicial, etc)?

P.S. Quando ando com a malta do Infantrilhos, o espírito competitivo tem de ficar em casa, pois por ali, o pessoal dá prioridade ao convívio! Quando pretendo “ir a fundo”, prefiro dar um giro solitário! De qualquer maneira o meu espírito competitivo é diferente de todos os outros que conheço! Não fico feliz por ficar à frente de qualquer um, mas se conseguir “vergar” uma dificuldade natural, aí sim, fico com um sorriso de alegria!

Ricardo Costa disse...

Pintaínho:
O Polar 720i não dá a percentagem instantânea, mas a média de um(s) sector(es) seleccionado(s) do percurso (por mim durante o treino; p.e. 1 subida ou 1 descida), bastando iniciar e terminar uma contagem de volta. Aí, o Polar capta o tempo total do treino, o tempo da volta, a velocidade média, a cadência média, a pulsação média, a pulsação no final da volta, a percentagem média de inclinação, o ascendente e a temperatura, que depois se podem analisar através do programa no PC.
Quanto à tua segunda questão, a resposta é afirmativa. Mesmo sem marcar uma volta, o gráfico tem um cursor vertical que passa, num intervalo mínimo de 5 segundos, pelas diversas curvas, fornecendo os dados que lhes são referentes - ou seja, todos os que referiste, mais o número de calorias/hora que se dispende àquele nível de esforço, e cadência e velocidade instantâneas.
Posso dizer que posso ter acesso a todas ou quase todas as informações relativas o que eu realizo durante uma saída - além disso o software tem um sem número de outras funções.

1 abraço

Anónimo disse...

Também me parece que o Hac 4 seja mais poderoso. No entanto, surgiu agora o Hac 5, que tenho de averiguar melhor. Contudo, em termos de fiabilidade, o Polar é sempre uma referência! Obrigado. Abraço

Anónimo disse...

Passei ontem no Pina e sei que a volta de Domingo é para a Ota, certo?
A que horas na BP? 8:30'?

1ab,
ZT

Ricardo Costa disse...

Confirma-se ZT. É uma volta para homens poderosos. E há para aí alguns... em pleno vigor. Portanto é de esperar andamentos elevados, aliás como é hábito nesta tirada. Desta vez, vou precaver-me à partida, fazendo as minhas necessidades, para não ter de parar, pois com esta matilha não se pode facilitar!

Hora (8h30 para sair às 9h45)

1 Abraço

Anónimo disse...

Ricardo, quantos Km. tem a volta de Domingo?
(agora esta é para os assustar!!!).
Há treino amanhã?
Se sim, a que horas. Sais de onde?

ZT

Anónimo disse...

Pessoal,
O Fantasma diz no site Infantrilhos que não anda com eles no Sábado porque precisa estar fresco para os + de 100Km. de Domingo!
Com esta frescura toda acho que ele tá a precisar de levar 1 pouco de..."calor"!!!Ahahah!!!

Anónimo disse...

Fosg....
Cambada de BUFOS!!!
Esta pobre praça deste poderoso exército só quer uma rodinha boa para não sofrer muito!...
Ainda para mais, esta semana "só" andei na 4ª...enquanto alguns "TURRAS" já barbearam 400!!!!
No entanto, já sabem que só quando "cair" na valeta é que vos "deixo" fugir...
AB a todos
HEHEHE

Anónimo disse...

Isso mesmo Fantasma, sem medos!
Puxa pelos galões de exímio rolador e não dês descanso aos "Internaciomais"...(já que cansados devem estar eles com tantos Kms.!!!).

1ab,
ZT

Anónimo disse...

Ontem lá iam eles, dois "internacionais" e um futuro "internacional" a derreterem alcatrão até Vila Franca e depois até Sto. Estevão.
Quem seriam eles?
Isto está a prometer para domingo!!!

Vinhokorov

Anónimo disse...

Pois é...
Esse futuro internacional convidou-me para ir...(queriam esfolar-me!), mas como estou no Porto, lá me safei...
No entanto, eles que estejam atentos...pois alguns dos quadros já apresentam sinais de corrosão provocada pelo suor...e domingo à "mijinha" pro frasco...
HEHEHE
AB

Anónimo disse...

olá pessoal,não se tratava propriamente de esfolar ninguém, talvez só tirar uma "casquinha"ou então apenas apalpar o (pulso)para domingo,é claro que estou só a brincar, pois já me chegou aos ouvidos que o amigo FANTASMA está em plena subida de forma,isto vindo de fonte segura.por isso temos é que nos pôr de olho nele se não quisermos ficar apeados no domingo. por mim vou andar sossegadinho no meu lugar"que é na roda certa",e do meio para frente seja o que deus quiser e as perninhas deixarem. vamos lá a ver se o suor desta quinzena(e foi muito acreditem)não derreteu definitivamente o carbono do quadro.no domingo lá estaremos e agarrem-se com alma porque vai "chover".
um abraço grande do amigo
JACKIE DURÃO

Ricardo Costa disse...

1 - De uma coisa não podem acusar o Jackie Durão: de falta de frontalidade. O homem está com tanta confiança que até denuncia as suas intenções para as voltas. E acreditem que as tentará cumprir. Por isso, acho que «temos» de o... ajudar.
Em suma, o que sei dizer é que o homem está com a corda toda - acreditem porque que tenho acompanhado «de perto» a sua última quinzena de preparação, e alerto-os para não contarem com o desgaste dos mais de 900 km que já acumulou em apenas 13 dias. Além disso, estará no seu terreno.

2- ZT, amanhã vou sair para uma voltinha higiénica (não mais de 2 horas). Arranco às 9h00 de Alverca em direcção a Loures, onde estarei cerca de meia-hora mais tarde.

Anónimo disse...

ao contrário de certas e determinadas pessoas que combinam os treinos e não aparecem, cá o menino pegou no triciclo e foi desentorpecer as perninhas(20kms). não podem ser muitos kms ao sábados porque no domingo é que doí,e o volume de treino acumulado já não suporta veleidades(950 kms em quinze dias e ainda falta amanhã).
JACKIE DURÃO