No domingo, a proposta é realizar a volta de Torres, já uma clássica. A ida faz-se, como tradicionalmente, por Bucelas, Sobral, Dois Portos e Runa, e o regresso pela Estrada Nacional 8, rumo a Vila Franca do Rosário e Malveira. O percurso tem cerca de 85 km e não tem grandes dificuldades de montanha, a não ser as subidas extensas mas pouco inclinadas do Sobral (11 km a 2,3% de inclinação média), até ao Forte de Alqueidão, e, mais tarde, de Vila Franca do Rosário até à Malveira (8 km a 2,2%), bem separadas no trajecto. De qualquer maneira, o relevo da região saloia é sempre um carrossel, com muito sobe e desce. Depois de duas semanas atribuladas, eis um bom teste ao estado de forma do nosso grupo.
P.S. Muito curiosas as reacções ao meu último comentário. Apercebo-me que o final de temporada (para alguns) e a chuva não arrefeceram o ímpeto. Haja espírito... e força!
1 comentário:
É verdade, caro Miguel. Nesse dia, irei estar atento, como muitos milhares de cicloturistas em todo o Mundo, à decisão da organização, com a esperança, embora ténue, que a edição de 2006 seja disputada no sul de França.
Trata-se, sem dúvida, do maior evento do género a nível mundial, uma experiência a repetir todos os anos, mesmo implicando longas viagens e alguns sacrifícios na vida pessoal. Todavia, no próximo ano, se levarem a prova para os Alpes, digo-o com muita pena, certamente não irei...
Nessas circustâncias, focalizarei o meu objectivo da temporada na estreia na Quebrantahuesos, para, finalmente, quebrar o estigma dos 200 km, onde espero ter a tua companhia (e a do Nuno e de todos os que se quiserem juntar). Dependendo da disponibilidade, o meu desejo será sempre acompanhar-vos em todos esses fantásticos desafios.
Ricardo
Até domingo, amigo
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