quinta-feira, fevereiro 04, 2010

Domingo: Ericeira


Antes de mais, congratulo todos os visitantes deste blog e em especial os participantes nesta semana pelos diversos comentários. É isso que se pretende deste espaço de opinião.

Sobre a volta da próxima semana, dir-se-á que interrompe o ciclo de percursos de longa distância, maioritariamente planos, com que se abriu o ano. E recorde-se: não se realizaram as duas primeiras saídas, verdadeiras clássicas do nosso calendário, Sto. Estevão e Ota, que certamente preencherão vagas em alguns feriados.

Contudo, no próximo domingo a volta é a de Ericeira-Terrugem, num percurso de sobe e desce mas de distância inferior a 90 km. Digamos que é uma transição pacífica para os relevos acidentados, ainda longe de incluir qualquer dificuldade montanhosa digna desse nome. Refiro-me a subidas superiores a 3 km e inclinação média acima de 5%. Nenhuma figura no cardápio.

De qualquer modo, há ascensões mais suaves e... mais longas, como a que liga Bucelas a Venda do Pinheiro, ou Alcainça à Abrunheira (Mafra) e uma que, por tradição, é o «ponte quente» desta jornada: Foz do Lizandro/Pobral.

A partir daqui, não existem mais dificuldades de relevo que justifiquem ressalva, pois o eixo final: Odrinhas-Terrugem-Pêro Pinheiro-Negrais-Sta- Eulália-Loures é pouco mais que ondulado.

De qualquer maneira, devido à tipologia do terreno, deverão estabelecer-se diversos pontos de neutralização para reagrupamento (se necessário). Nestes, pede-se a todos os participantes que aguardem pela chegada do último retardatário ou de decisão colectiva para voltar a iniciar a marcha.

Por outro lado, volta-se a colocar acento tónico nas medidas de precaução ao atravessar localidades. O bom desenrolar da «tirada» depende do respeito por estas «regras» simples.

Os pontos de neutralização são os seguintes:

Rotunda nova da Malveira (Vala do Valador)

Rotunda da Abrunheira (antes de descer para Mafra)

Estação de Serviço do Pobral (pouco depois da subida)

Sta Eulália (depois de Negrais)

1 comentário:

Anónimo disse...

Boas !!
Grandes crónicas...Quem anda no ciclismo domingueiro lê e revêsse.
Eu pedalo nos Duros do Pedal, um grupo identico ao vosso com situações e atitudes em tudo iguais.Algumas diferenças haveram, fruto de influencias internas e externas, mas no intimo das coisas,parecemos "farinha do mesmo saco".
Gostaria apenas de deixar aqui uma pequena chamada de atenção, cuidado com as infrações ao código da estrada!!...para andar de bicicleta não é preciso carta de condução, mas cuidado!!...por causa de uma infração em cima desta, podemos ficar sem ela(quem a tiver claro).

Cmc,
Mendonça