segunda-feira, fevereiro 15, 2010

Crónica de S. Pedro da Cadeira

Pelo motivo da minha ausência, não poderei rubricar a habitual crónica da volta domingueira (S. Pedro da Cadeira). Todavia, tal não invalida que os participantes o façam. Lanço desde já o repto! Espero que o aceitem, para que esta semana este espaço não fique em... branco.

4 comentários:

Luís Delgado disse...

Foi a minha primeira volta domingueira. Gostei da volta e agradeço a camaradagem. Fiquei um pouco desiludido com o facto de alguns deitarem os plásticos dos suplementos para o chão. Como certamente serão sabedores, os compostos do plástico são os que mais contribuem para a degradação do ambiente! Vamos ter isto em consideração.

Anónimo disse...

Boas...
Sobre o passado Domingo não ha muito a dizer... O que me saltou mais a vista foi a desunião do grupo, o que nunca é de louvar...
Havia varios andamentos, e isso nunca foi respeitado, não serei a melhor pessoa pra falar disso, mas enfim...

Outra das coisas, esta já não é nova, é o não cumprimento das regras do transito, não se esqueçam que as estradas não estão fechadas para nós...


Até Domingo...

Anónimo disse...

Olá a todos,

Crónica crónica não posso fazer devido ao escasso tempo, mas se tivesse que eleger o MVP da volta que neste caso seria o prémio da combatividade tinha que eleger o Carlos Gomes.
Nota de destaque o Hugo Maça também esteve bem, a subir de forma.

Um Abraço a todos

Ricardo Costa disse...

De facto, já fui sabendo de algumas incidências da volta, principalmente a parte final, para Vila Franca do Rosário. Sei que o Paulo Pais apareceu nessa altura e deu uma «ajuda» a uma perseguição (foi o magano que me contou!). Creio que era o Maçã e o Gomes que estavam destacados (lá está!).
Depois, o PP voltou a mexer na subida e aquilo foi «quentinho». Calculo!

Já agora, era interessante saber o autor do (último) comentário.

Em relação ao comentário do Luís Delgado, fica o reparo. Eu próprio, que procuro ter uma atitude ecológica, reconheço que, por vezes, o ritmo torna-se tão frenético (quando aproveito para me alimentar) que não resta outra alternativa que não largar o invólucro. Mas, como disse, fica o reparo.

Sobre a desunião criticada pelo Vitorino, creio que motivada por andamentos diferentes (que são difícieis de conciliar), recordo que estavam previstas neutralizações para reagrupamento. Mas desconheço se foram respeitadas (todas ou apenas algumas). Se não, o meu lamento.