No próximo domingo, começa o sobe e desce: Ericeira-Terrugem. O percurso tem menos de 90 km, mas é acidentado q.b., e pode, só por isso, causar choque devido à longa habituação às planícies neste início de ano.
Também com estas voltas mais exigentes se impõem novas directrizes para ajudar ao seu bom desenrolar, como medida de atenuação das diferenças que, certamente, se produzirão com o acumular dos desníveis e dos quilómetros. E para tentar levar maior número possível de elementos até final, minorizando o esforço, principalmente aos que estão em condição física mais débil. Estes «mandamentos» deverão reger todas as voltas, ditas normais, daqui em diante.
Assim, estão previstos vários pontos de neutralização que serão cumpridos, escrupulosamente e na íntegra, por mim (como exemplo, e por quem me quiser acompanhar). Nestes interregnos deve aguardar-se por TODOS os retardatários (mas atenção: apenas aos que demonstrem intenção de continuar a acompanhar o pelotão, e com o empenho condizente).
É uma «história» que se eterniza: tem de haver respeito mútuo. O andamento neste grupo é livre, mas os mais fortes usar de máxima ponderação, principalmente nos quilómetros iniciais, e saber escolher os locais para exibir a sua força (os chamados pontos quentes são preferenciais) e aguardar pelos restantes nos locais estipulados, para reagrupamento.
Volto a frisar o interesse de se estabelecer um andamento (médio) para o pelotão, de referência para os seus integrantes, mas também para os que pretendam adiantar-se e os que se atrasam. Repito: o espírito de iniciativa não deve ser constrangido: tentativas de fuga, mudanças de ritmo, ataques e contra-ataques são salutares e constituem o condimento destas voltas domingueiras.
Por outro lado, aos menos fortes cabe não desrespeitar as neutralizações, evitando, por exemplo, passar «directo» sem aguardar por quem vem ainda mais atrás, e principalmente, quem pára! As diferenças de nível existem e devem ser aceites e compatibilizadas por todos os participantes. Quem não as compreender ou aceitar, não entende a dinâmica destes grupos. Todos, sem excepção, fortes e menos fortes, esforçam-se na mesma medida e é, de bom carácter, respeitar esse esforço.
Pontos de neutralização:
1º - Rotunda da Malveira (depois da Venda do Valador)
2º- Mafra (de preferência, na rotunda da Abrunheira)
3º - Alto do Pobral (reduzindo a velocidade após a subida em direcção a Odrinhas)
4º - Sta. Eulália (junto ao cruzamento/chafariz)
5 comentários:
Ricardo a que horas estão a arrancar da rotunda da BP em Loures???
Abraços ao pessoal
Oi Pedro. Saímos, como habitualmente, às 8h30. Aparece!
Abraço
Ainda sobre os comentários sobre a volta de Sto. Estevão, destaco os pontos de vista, principalmente, do Pedro Fernandes e do Miguel Barroso sobre as incidências da jornada. São opiniões entusiasmadas, de quem gosta e promove a prática do ciclismo a este nível super-domingueiro. Por isso, elogio e reforço a importância vital desse entusiasmo que as suas palavras reflectem, como contributo para a dinamização deste «tipo» de ciclismo. É com elementos «deste» nível que se quer o pelotão cheio...
Abraços e bons treinos
Boas
Amanhã assim o tempo ajude irei ao vosso encontro.
Abraços
Boas
Ricardo amanhã assim o tempo ajude irei ao vosso encontro.
Abraços
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