Hoje, concluí o ciclo de treinos específicos de preparação para a «Lale Cubino», do próximo dia 7. Fiz algumas subidas mais longas, com inclinações irregulares, procurando adoptar um ritmo intenso, mas controlado. Também pretendi que as recuperações não fossem completas, ou seja, depois de cada subida, não aliviar muito os pedais nas transições, simulando assim «andamento de prova». Deste modo, a média horária e a pulsação média final passam a ser, também, indicadores a ter em conta.
A manhã foi escaldante. Às 9h00 já faziam 25 ºC e a meio do treino ultrapassavam os 30 ºC. As pernas também não estavam a 100%, algo doridas, por isso não foi uma sessão fácil. Limitações, desde logo, na subida de Alverca para S. Romão (10 km) e ainda mais evidentes na Mata, a seguinte.
Depois de descer para Alhandra e voltar a subir para S. Romão, as sensações melhoraram, embora mais por melhor adequação do andamento do que por terem diminuído as «alfinetadas» musculares. Para completar as 3h30 ainda subi a Louriceira (desde Pontes de Monfalim) e o Cabeço da Rosa (da Romeira), depois de descer S. Tiago dos Velhos.
No domingo, heverá o último treino desgastante, neste caso privilegiando o volume horário. De qualquer modo, subir Montejunto... também fará subir o pulso. Mais o mais importante dessa saída de grupo é não «empenar»! Para que a recuperação seja rápida e eficaz.
Tempo de treino: 3h30
Distância: 94 km
Média pulsação: 141
Pulsação máxima: 177
Média horária: 27 km/h
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